
Junho de 1967 - a guerra dos Seis Dias.
Israel foi atacada pelos exércitos de países árabes - Egito, Síria,
Jordânia, Iraque. A batalha foi vencida e nos vimos responsáveis pelos
palestinos que viviam em condições humilhantes sob o regime da Jordânia. Reunificamos
Jerusalém e o Muro das Lamentações que havia se tornado banheiros públicos.
Desde então os palestinos tem em mente somente um alvo - a destruição de Israel
e jogar os judeus ao mar.
Tentam com ataques a ônibus, colocação de bombas em lugares
de grande movimentação, esfaqueamento, atropelamentos. Mas estes não nos
assustam. São logo descobertos pelos serviços de segurança e condenados e
presos.
Não bastasse o alerta em que vivemos agora abre-se um segundo front. O isolamento e o boicote a Israel. E não são sós os palestinos - e o mundo livre que boicota os produtos israelenses, o boicote com as universidades na troca de delegações e know-how.
Não bastasse o alerta em que vivemos agora abre-se um segundo front. O isolamento e o boicote a Israel. E não são sós os palestinos - e o mundo livre que boicota os produtos israelenses, o boicote com as universidades na troca de delegações e know-how.
E ate em comitês olímpicos fazem todo o possível de afastar Israel como se fossemos portadores de doença contagiosa.
Mundo hipócrita. Enquanto cabeças rolam. Meninas são seviciadas, monumentos históricos destruídos tudo passa em branco.
Os ataques atravessaram fronteiras chegando a Europa - Franca, Inglaterra, Bélgica. Vitimas tão inocente como as vitimas de Israel.
Soluções tem sido procuradas, rejeitadas pelos dois lados do conflito - Israel e palestinos.

Mas voltando ao mundo livre - diz o ditado que cachorro não olha o seu rabo. Como são tratados os refugiados nos países europeus? Do boicote que eles sofrem nem uma palavra.
Acorda mundo. Deixe de lado o cinismo. Ha fatos mais sérios acontecendo do que boicotar Israel.
Parece que foi ontem
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