
Em 1964, Paulo VI esteve em Israel num
período em que o Vaticano e o Estado judeu ainda não mantinham relações
diplomáticas. Já João Paulo II visitou o país em 2000, e deu um grande
passo no diálogo católico-judáico. O pontífece polonês visitou inclusive
o Muro das Lamentações, local de grande importância para o judaísmo.
Bento XVI, após sua renúncia, foi lembrado no país como um amigo que
ajudou a promover o diálogo entre as religiões.