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Membros de comissão de direitos humanos da ONU renunciam após denúncias de antissemitismo

 


Membros de uma comissão da ONU encarregada de investigar abusos dos direitos humanos em Israel e nos Territórios Palestinos renunciaram, após acusações de antissemitismo e por assumirem sistematicamente posições anti-Israel na organização internacional, segundo noticiou o site JNS.

As renúncias começaram poucos dias após Washington sancionar Francesca Albanese, uma "conselheira independente" das Nações Unidas, mas com um longo histórico de ódio aos judeus. Após esse fato, três funcionários da ONU que também vinham sendo acusados de antissemitismo renunciaram à comissão.

"Agora, as peças do jogo estão se encaixando. Com medo de também serem sancionados, os arquitetos da inquisição anti-Israel da ONU estão abandonando o barco", afirmou Hillel Neuer, diretora executiva da UN Watch, que revelou as renúncias. "A maré está mudando", destacou.

Navi Pillay, 83, da África do Sul, que presidia a comissão, citou sua "idade, problemas de saúde e o peso de vários outros compromissos" em sua carta de renúncia de 8 de julho, que, segundo ela, entraria em vigor em 3 de novembro.

Em carta de 10 de julho, Miloon Kothari, da Índia, escreveu que tinha sido "uma honra" servir na comissão e comunicou sua renúncia. Depois foi a vez de Chris Sidoti, da Austrália, que encaminhou sua carta-renúncia em 9 de julho a Jürg Lauber, presidente do Conselho de Direitos Humanos, afirmando ser este “um momento apropriado para reconstituir a comissão". Lauber solicitou que os Estados-membros do conselho proponham novos nomes para a comissão até 31 de agosto.

O embaixador israelense nas Nações Unidas, Danny Danon, afirmou que "este é um passo na direção certa, mas ainda há um longo caminho pela frente". "Não descansaremos até que a justiça e a clareza moral sejam restauradas dentro das Nações Unidas", destacou.

Pillay apoiou o movimento de boicote a Israel. Kothari disse a um site antissemita em 2022 que as mídias sociais são "controladas em grande parte, seja pelo lobby judaico ou por ONGs específicas, com muito dinheiro sendo investido na tentativa de nos desacreditar". Sidoti comparou “o antissemitismo que os judeus alegam como acusações como o arroz lançado aos noivos durante o casamento".

"Esta foi uma comissão nascida do preconceito, projetada para atingir Israel, ignorando as ações do Hamas, do Hezbollah e da Autoridade Palestina", afirmou Neuer. "Seus membros foram selecionados precisamente por sua hostilidade ao Estado judeu”, pontuou.

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