Depois que Antonio Guterres lamentou a morte de um "colega da UNRWA", o Ministro das Relações Exteriores Israel Katz disse que está de luto por Mohammad Abu Itiwi, um terrorista Nukhba que comandou um ataque mortal a um abrigo antiaéreo em 7 de outubro.
O ministro das Relações Exteriores de Israel, Israel Katz, acusou o secretário-geral das Nações Unidas, Antonio Guterres, de lamentar a morte de um terrorista da Força Nukhba que comandou o ataque a um abrigo antiaéreo no qual vários civis foram assassinados e sequestrados durante o massacre de 7 de outubro.
Ontem à noite, Guterres escreveu no X: "Na Faixa de Gaza central, um ataque tirou a vida de mais um de nossos colegas da @UNRWA".
A postagem de Guterres pareceu fazer referência à eliminação de Mohammad Abu Itiwi , um comandante Nukhba no Batalhão Al Bureij da Brigada Central Camps do Hamas. Mohammad Abu Itiwi também foi empregado pela UNRWA desde julho de 2022.
Em 7 de outubro, Mohammad Abu Itiwi esteve envolvido no assassinato e sequestro de civis israelenses. Abu Itiwi liderou o ataque assassino ao abrigo antiaéreo na Rota 232 na área de Re'im no sul de Israel e jogou granadas no abrigo.
Durante a guerra, Abu Itiwi dirigiu e executou inúmeros ataques contra tropas das FDI que operavam na Faixa de Gaza.
Após o incidente, representantes do COGAT solicitaram esclarecimentos de altos funcionários da ONU e da comunidade internacional e solicitaram uma investigação urgente sobre o envolvimento de funcionários da UNRWA no Massacre de 7 de outubro.
O Ministro das Relações Exteriores Katz escreveu no X na sexta-feira, "O Secretário-Geral da ONU Antonio Guterres, declarado persona non grata em Israel, atingiu novos patamares de hipocrisia e insensibilidade. Ontem à noite, ele lamentou a eliminação de seu "colega da UNRWA" pelas forças da IDF em Gaza."
"Por quem exatamente ele está de luto? Mohammad Abu Itiwi, um comandante da Unidade Nukhba do Batalhão Al-Bureij, que liderou o massacre no abrigo em Re'im em 7 de outubro, e cujos detalhes foram expostos ontem pelo porta-voz da IDF. Guterres e a UNRWA são cúmplices de crimes de guerra", escreveu Katz.
