1 – INTRODUÇÃO
Os Sefarditas (do hebraico Sefardim, no singular Sefardi) são todos os Judeus provenientes da Península Ibérica (Sefarad). Tais Povos por muitos séculos foram perseguidos durante o período da Inquisição Católica.
E por este motivo, fugiram para países como Holanda e Reino Unido; além dos países do Norte da África e da América como: Brasil, Argentina, México e EUA; e desse modo, tiveram que seguir suas tradições secretamente ou até mesmo abrir mãos das Tradições do Judaísmo, tudo em busca da sobrevivência. Sendo que alguns ainda tiveram que se converter forçadamente ao Cristianismo Católico.
2 – CONTEXTO HISTÓRICO
Ao longo da História o Judaísmo sofreu inúmeras perseguições por parte de seus opositores, dos tais destacam-se os Romanos, Católicos e Nazistas. Nestas condições, muitos Judeus perderam suas identidades culturais, e assim, várias gerações surgiram sem o contato explicito com as Tradições do Judaísmo.
De fato, tudo isso iniciou com a segunda Diáspora, onde o General Tito, filho do Imperador Vespasiano, sufocou a primeira rebelião no ano de 70 d.C. (tendo ela sido iniciada em 66 d.C.), o que culminou na destruição do Templo e na morte de quase 1 milhão de Judeus. Sendo que a Diáspora só se concretizou após a segunda revolta dos Judeus, iniciada em 132 d.C. e dissolvida pelo Imperador romano Adriano em 135 d.C. E assim, proibidos de entrarem em Jerusalém e sendo eles expulsos da Palestina (região da Judéia), os Judeus se espalharam pelo Mundo.
Aos poucos a Europa foi sendo habitada por Judeus refugiados da ira romana, principalmente na região da Península Ibérica. Tempos depois, os Judeus novamente passaram a ser vítimas de perseguições, desta vez, promovidas pela Igreja Católica Apostólica Romana; que instaurou a fogueira da Inquisição. Assim, um dos crimes alegados pela Igreja, era o “crime de Judaísmo”. Em que o indivíduo era proibido de exercer sua judaicidade.
Neste caso, a partir da feroz Inquisição espanhola de 1478 até 1834, em que Judeus e inúmeros outros indivíduos, foram julgados por possíveis atos contra os preceitos da Igreja. Sendo que os Judeus foram expulsos da Espanha no ano de 1492.
Perseguidos e desamparados, os Judeus espanhóis tiveram que se refugiar em Portugal. Estando lá, foram feitos escravos, embora conquistassem a liberdade em 1495, beneficiados com a Lei promulgada por D. Manoel ao subir ao trono. Mas em 1496, assinou um acordo que expulsaria todos os Judeus Sefarditas (ou Marranos) que não se sujeitassem ao batismo Católico. Sendo que no ano seguinte, as crianças Judias de até 14 anos foram obrigadas a se batizarem e em seguida adotadas por famílias Católicas.
Com a descoberta das terras brasileiras em 1500, pela a esquadra de Cabral, a sorte de muitos Judeus mudaria. Pois em 1503, o Judeu Fernando de Noronha com uma considerável lista de Judeus, apresenta o projeto de Colonização a D. Manoel. Porém, o Povo Judeu ainda passaria por mais um triste episódio, quando em 1506, milhares de Judeus foram mortos e queimados pelo Progon da capital portuguesa. Além de tais Judeus (Cristãos Novos) terem presenciado o contraditório D. Manoel estabelecer a lei que dava os liberdade e os mesmos direitos dos Católicos, em 01 de março de 1507. O mesmo D. Manoel que em 1515 solicita ao papa um sistema de Inquisição semelhante para queimar as famílias Sefarditas (ou Marranos) no espanhol.
E desse modo, a solução para estes Judeus Marranos, foram a de aderirem ao movimento de Colonização do Brasil, quando em 1516, D. Manoel distribui ferramentas gratuitamente a quem quisesse tentar a vida na Colônia.
Em 1524, D. João III confirma a Lei de D. Manoel (de 1507), que consolida a lei de direitos iguais aos convertidos à força. No ano de 1531, Martin Afonso de Souza (aluno do Judeu Pedro Nunes), recebe de D. João III a autorização de colonizar o Brasil sistematicamente. Em que 1533, o mesmo funda o primeiro engenho no Brasil.
Durante um bom tempo, os Judeus passaram por inúmeras revira-voltas quanto a benefícios, confiscos e até mesmo mortes. Porém, os mesmos gozaram de plena liberdade religiosa durante o domínio holandês de 1637 a 1644 (na gestão de Maurício de Nassau), quando fundaram a primeira sinagoga no Brasil, a Zur Israel. Mas, com a retomada portuguesa em 1654, os Judeus foram de fato expulsos e alguns migraram para outros países.
No período de 1770 a 1824, os Judeus passam por mais uma fase de aceitação; sendo que em 25 de maio de 1773, é estabelecida a abolição dos termos Cristãos Novos (Judeus) e Cristãos Velhos (Católicos), passando todos a terem os mesmos benefícios e sem distinções.
A partir de 1824, o movimento tais Judeus (Sefarditas ou Marranos), passa por um período de “assimilação profunda”, isto é, inicia-se uma fase de parcial esquecimento de suas Tradições, devido a séculos de repressão e pelo contato direto e extensivo com uma cultura etnocêntrica, que mesmo os aceitando perante as leis, tratavam-os com desprezo e repressão. A solução mesmo, partiu do pressuposto do esquecimento e sectarismo, o que permitiu com que várias gerações crescessem sem ter uma real noção de suas legitimas raízes.
Desse modo, estima-se que no Brasil, vivam cerca de um décimo (1/10) ou até mesmo 35 milhões de Judeus Sefarditas, entre eles os Judeus Asquenazitas (provinientes da Europa Central e Oriental).
Assim, segue-se abaixo uma lista com os principais sobrenomes Sefarditas habitantes da Peninsula Ibérica, e no decorrer do continente Americano, a exemplo do Brasil:
2.1 – Sobrenomes Judaico-Sefarditas oriundos das regiões portuguesas de Alentejo, Beira-Baixa e Trás-os-Montes:
Amorim; Azevedo; Álvares; Avelar; Almeida; Barros; Basto; Belmonte; Bravo; Cáceres; Caetano; Campos; Carneiro; Carvalho; Crespo; Cruz; Dias; Duarte; Elias; Estrela; Ferreira; Franco; Gaiola; Gonçalves; Guerreiro; Henriques; Josué; Leão; Lemos; Lobo; Lombroso; Lopes; Lousada; Macias; Machado; Martins; Mascarenhas; Mattos; Meira; Mello e Canto; Mendes da Costa; Miranda; Montesino; Morão; Moreno; Morões; Mota; Moucada; Negro; Nunes; Oliveira; Ozório; Paiva; Pardo; Pilão; Pina; Pinto; Pessoa; Preto; Pizzarro; Ribeiro; Robles; Rodrigues; Rosa; Salvador; Souza; Torres; Vaz; Viana e Vargas.
2.2 – Sobrenomes de famílias Judaico-Sefarditas na Diáspora para Holanda, Reino Unido e Américas:
Abrantes; Aguilar; Andrade; Brandão; Brito; Bueno; Cardoso; Carvalho; Castro; Costa; Coutinho; Dourado; Fonseca; Furtado; Gomes; Gouveia; Granjo; Henriques; Lara; Marques; Melo e Prado; Mesquita; Mendes; Neto; Nunes; Pereira; Pinheiro; Rodrigues; Rosa; Sarmento; Silva; Soares; Teixeira e Teles.
2.3 – Sobrenomes judaico-Sefarditas na América Latina:
Almeida; Avelar; Bravo; Carvajal; Crespo; Duarte; Ferreira; Franco; Gato; Gonçalves; Guerreiro; Léon; Leão; Lopes; Leiria; Lobo; Lousada; Machorro; Martins; Montesino; Moreno; Mota; Macias; Miranda; Oliveira; Osório; Pardo; Pina; Pinto; Pimentel; Pizzarro; Querido; Rei; Ribeiro; Robles; Salvador; Solva; Torres e Viana.
2.4 – Principais exemplos de Sobrenomes extraídos do Dicionário Sefarad:
A – Abreu; Abrunhosa; Affonseca; Affonso; Aguiar; Ayres; Alam; Alberto; Albuquerque; Alfaro; Almeida; Alonso; Alvade; Alvarado; Alvarenga; Álvares/Alvarez; Alvelos; Alveres; Alves; Alvim; Alvorada; Alvres; Amado; Amaral; Andrada; Andrade; Anta; Antonio; Antunes; Araújo; Arrabaca; Arroyo; Arroja; Aspalhão; Assumção; Athayde; Ávila; Avis; Azeda; Azeitado; Azeredo; Azevedo; B – Bacelar; Balão; Balboa; Balieyro; Baltiero; Bandes; Baptista; Barata; Barbalha; Barboza/Barbosa; Bareda; Barrajas; Barreira; Baretta; Baretto; Barros; Bastos; Bautista; Beirão; Belinque; Belmonte; Bello; Bentes; Bernal; Bernardes; Bezzera; Bicudo; Bispo; Bivar; Boccoro; Boned; Bonsucesso; Borges; Borralho; Botelho; Bragança; Brandão; Bravo; Brites; Brito; Brum; Bueno; Bulhão; C – Cabaço; Cabral; Cabreira; Cáceres; Caetano; Calassa; Caldas; Caldeira; Caldeyrão; Callado; Camacho; Câmara; Camejo; Caminha; Campo; Campos; Candeas; Capote; Cárceres; Cardozo/Cardoso; Carlos; Carneiro; Carranca; Carnide; Carreira; Carrilho; Carrollo; Carvalho; Casado; Casqueiro; Casseres; Castenheda; Castanho; Castelo; Castelo Branco; Castelhano; Castilho; Castro; Cazado; Cazales; Ceya; Céspedes; Chacla; Chacon; Chaves; Chito; Cid; Cobilhos; Coche; Coelho; Collaco; Contreiras; Cordeiro; Corgenaga; Coronel; Correa; Cortez; Corujo; Costa; Coutinho; Couto; Covilha; Crasto; Cruz; Cunha; D – Damas; Daniel; Datto; Delgado; Devet; Diamante; Dias; Diniz; Dionísio; Dique; Doria; Dorta; Dourado; Drago; Duarte; Duraes; E – Eliate; Escobar; Espadilha; Espinhosa; Espinoza; Esteves; Évora; F – Faísca; Falcão; Faria; Farinha; Faro; Farto; Fatexa; Febos; Feijão; Feijó; Fernandes; Ferrão; Ferraz; Ferreira; Ferro; Fialho; Fidalgo; Figueira; Figueiredo; Figueiro; Figueiroa; Flores; Fogaca; Fonseca; Fontes; Forro; Fraga; Fragozo; Franca; Francês; Francisco; Franco; Freire; Freitas; Froes/Frois; Furtado; G – Gabriel; Gago; Galante; Galego; Galeno; Gallo; Galvão; Gama; Gamboa; Gancoso; Ganso; Garcia; Gasto; Gavilao; Gil; Godinho; Godins; Góes; Gomes; Gonçalves; Gouvêa; Gracia; Gradis; Gramacho; Guadalupe; Guedes; Gueybara; Gueiros; Guerra; Guerreiro; Gusmão; Guterres; H – Henriques; Homem; I – Idanha; Iscol; Isidro; J – Jordão; Jorge; Jubim; Julião; L – Lafaia; Lago; Laguna; Lamy; Lara; Lassa; Leal; Leão; Ledesma; Leitão; Leite; Lemos; Lima; Liz; Lobo; Lopes; Loução; Loureiro; Lourenço; Louzada; Lucena; Luiz; Luna; Luzarte; M –Macedo; Machado; Machuca; Madeira; Madureira; Magalhães; Maia; Maioral; Maj; Maldonado; Malheiro; Manem; Manganês; Manhanas; Manoel; Manzona; Marca; Marques; Martins; Mascarenhas; Mattos; Matoso; Medalha; Medeiros; Medina; Melão; Mello; Mendanha; Mendes; Mendonça; Menezes; Mesquita; Mezas; Milão; Miles; Miranda; Moeda; Mogadouro; Mogo; Molina; Monforte; Monguinho; Moniz; Monsanto; Montearroyo; Monteiro; Montes; Montezinhos; Moraes; Morales; Morão; Morato; Moreas; Moreira; Moreno; Motta; Moura; Mouzinho; Munhoz; N – Nabo; Nagera; Navarro; Negrão; Neves; Nicolao; Nobre; Nogueira; Noronha; Novaes; Nunes; O – Oliva; Olivares; Oliveira; Oróbio; P – Pacham/Pachão/Paixão; Pacheco; Paes; Paiva; Palancho; Palhano; Pantoja; Pardo; Paredes; Parra; Páscoa; Passos; Paz; Pedrozo; Pegado; Peinado; Penalvo; Penha; Penso; Penteado; Peralta; Perdigão; Pereira; Peres; Pessoa; Pestana; Picanço; Pilar; Pimentel; Pina; Pineda; Pinhão; Pinheiro; Pinto; Pires; Pisco; Pissarro; Piteyra; Pizarro; Pombeiro; Ponte; Porto; Pouzado; Prado; Preto; Proença; Q – Quadros; Quaresma; Queiroz; Quental; R – Rabelo; Rabocha; Raphael; Ramalho; Ramires; Ramos; Rangel; Raposo; Rasquete; Rebello; Rego; Reis; Rezende; Ribeiro; Rios; Robles; Rocha; Rodriguez; Roldão; Romão; Romeiro; Rosário; Rosa; Rosas; Rozado; Ruivo; Ruiz; S – Sá; Salvador; Samora; Sampaio; Samuda; Sanches; Sandoval; Santarém; Santiago; Santos; Saraiva; Sarilho; Saro; Sarzedas; Seixas; Sena; Semedo; Sequeira; Seralvo; Serpa; Serqueira; Serra; Serrano; Serrão; Serveira; Silva; Silveira; Simão; Simões; Soares; Siqueira; Sodenha; Sodré; Soeyro; Sueyro; Soeiro; Sola; Solis; Sondo; Soutto; Souza; T – Tagarro; Tareu; Tavares; Taveira; Teixeira; Telles; Thomas; Toloza; Torres; Torrones; Tota; Tourinho; Tovar; Trigillos; Trigueiros; Tridade; U – Uchoa; V – Valladolid; Vale; Valle; Valença; Valente; Vareda; Vargas; Vasconcellos; Vasques; Vaz; Veiga; Veyga; Velasco; Vélez; Vellez; Velho; Veloso; Vergueiro; Viana; Vicente; Viegas; Vieyra; Viera; Vigo; Vilhalva; Vilhegas; Vilhena; Villa; Villalao; Villa-Lobos; Villanova; Villar; Villa Real; Villella; Vilela; Vizeu; X – Xavier; Ximinez; Z – Zuriaga.
Desse modo, vemos claramente que os Judeus fazem parte de uma enorme frente de formação da Península Ibérica, Norte da África e América. O que nos coloca em contato direto com um contexto cripto-judaico.
2.5 – Como confirmar a descendência judaica?
Evidentemente que, nem sempre aqui no Brasil, ter o sobrenome judaico lhe dá a condição de Judeu descendente. Pois, havemos de concordar, que o país passou por inúmeros casos concernentes a erros de sobrenomes, no que diz respeito a grandes falhas nos cartórios responsáveis pelo registro de nomes e sobrenomes.
Assim, a melhor opção para quem se identifica com um sobrenome Judeu, é observar os seguintes fatores:
• Os casamentos entre familiares (pois era uma forma de manter os bens entre as famílias judias e os pontos de vista em comum);
• Tradições de cunho ligado à cultura hebraica em relação ao Cristianismo (considerando que o Cristianismo para esses era seguido por aparências, pois ambos foram convertidos forçadamente à religião Cristã Católica);
• E por último, o levantamento histórico-genealógico (para confirmar se houve ou não alterações nos sobrenomes ao longo das gerações).
3 – CONCLUSÃO
Portanto, fica evidente a existência de uma grandiosa cripto-Comunidade Judaica na Península Ibérica (Portugal e Espanha), assim como nos países do continente americano (a exemplo do Brasil) e africano. E com isso, percebemos o quanto à segregação e o etnocentrismo promovem a destruição de princípios, gerando um “câncer” na liberdade individual e conjunta, como também, na tradição religiosa. O que aglutina ainda mais a odiosidade entre as Religiões e os Povos, que se distanciam ainda mais de possíveis e saudáveis diálogos baseados no bom senso.
Referências Bibliográfi
cas:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS DESCENDENTES DE JUDEUS DA INQUISIÇÃO.
CRUZ, Carla & RIBEIRO, Uirá. Metodologia cientifica: teoria e prática. 2ª ed. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2004.
LAMECH144. Judeus Anussins
Os Sefarditas (do hebraico Sefardim, no singular Sefardi) são todos os Judeus provenientes da Península Ibérica (Sefarad). Tais Povos por muitos séculos foram perseguidos durante o período da Inquisição Católica.
E por este motivo, fugiram para países como Holanda e Reino Unido; além dos países do Norte da África e da América como: Brasil, Argentina, México e EUA; e desse modo, tiveram que seguir suas tradições secretamente ou até mesmo abrir mãos das Tradições do Judaísmo, tudo em busca da sobrevivência. Sendo que alguns ainda tiveram que se converter forçadamente ao Cristianismo Católico.
2 – CONTEXTO HISTÓRICO
Ao longo da História o Judaísmo sofreu inúmeras perseguições por parte de seus opositores, dos tais destacam-se os Romanos, Católicos e Nazistas. Nestas condições, muitos Judeus perderam suas identidades culturais, e assim, várias gerações surgiram sem o contato explicito com as Tradições do Judaísmo.
De fato, tudo isso iniciou com a segunda Diáspora, onde o General Tito, filho do Imperador Vespasiano, sufocou a primeira rebelião no ano de 70 d.C. (tendo ela sido iniciada em 66 d.C.), o que culminou na destruição do Templo e na morte de quase 1 milhão de Judeus. Sendo que a Diáspora só se concretizou após a segunda revolta dos Judeus, iniciada em 132 d.C. e dissolvida pelo Imperador romano Adriano em 135 d.C. E assim, proibidos de entrarem em Jerusalém e sendo eles expulsos da Palestina (região da Judéia), os Judeus se espalharam pelo Mundo.
Aos poucos a Europa foi sendo habitada por Judeus refugiados da ira romana, principalmente na região da Península Ibérica. Tempos depois, os Judeus novamente passaram a ser vítimas de perseguições, desta vez, promovidas pela Igreja Católica Apostólica Romana; que instaurou a fogueira da Inquisição. Assim, um dos crimes alegados pela Igreja, era o “crime de Judaísmo”. Em que o indivíduo era proibido de exercer sua judaicidade.
Neste caso, a partir da feroz Inquisição espanhola de 1478 até 1834, em que Judeus e inúmeros outros indivíduos, foram julgados por possíveis atos contra os preceitos da Igreja. Sendo que os Judeus foram expulsos da Espanha no ano de 1492.
Perseguidos e desamparados, os Judeus espanhóis tiveram que se refugiar em Portugal. Estando lá, foram feitos escravos, embora conquistassem a liberdade em 1495, beneficiados com a Lei promulgada por D. Manoel ao subir ao trono. Mas em 1496, assinou um acordo que expulsaria todos os Judeus Sefarditas (ou Marranos) que não se sujeitassem ao batismo Católico. Sendo que no ano seguinte, as crianças Judias de até 14 anos foram obrigadas a se batizarem e em seguida adotadas por famílias Católicas.
Com a descoberta das terras brasileiras em 1500, pela a esquadra de Cabral, a sorte de muitos Judeus mudaria. Pois em 1503, o Judeu Fernando de Noronha com uma considerável lista de Judeus, apresenta o projeto de Colonização a D. Manoel. Porém, o Povo Judeu ainda passaria por mais um triste episódio, quando em 1506, milhares de Judeus foram mortos e queimados pelo Progon da capital portuguesa. Além de tais Judeus (Cristãos Novos) terem presenciado o contraditório D. Manoel estabelecer a lei que dava os liberdade e os mesmos direitos dos Católicos, em 01 de março de 1507. O mesmo D. Manoel que em 1515 solicita ao papa um sistema de Inquisição semelhante para queimar as famílias Sefarditas (ou Marranos) no espanhol.
E desse modo, a solução para estes Judeus Marranos, foram a de aderirem ao movimento de Colonização do Brasil, quando em 1516, D. Manoel distribui ferramentas gratuitamente a quem quisesse tentar a vida na Colônia.
Em 1524, D. João III confirma a Lei de D. Manoel (de 1507), que consolida a lei de direitos iguais aos convertidos à força. No ano de 1531, Martin Afonso de Souza (aluno do Judeu Pedro Nunes), recebe de D. João III a autorização de colonizar o Brasil sistematicamente. Em que 1533, o mesmo funda o primeiro engenho no Brasil.
Durante um bom tempo, os Judeus passaram por inúmeras revira-voltas quanto a benefícios, confiscos e até mesmo mortes. Porém, os mesmos gozaram de plena liberdade religiosa durante o domínio holandês de 1637 a 1644 (na gestão de Maurício de Nassau), quando fundaram a primeira sinagoga no Brasil, a Zur Israel. Mas, com a retomada portuguesa em 1654, os Judeus foram de fato expulsos e alguns migraram para outros países.
No período de 1770 a 1824, os Judeus passam por mais uma fase de aceitação; sendo que em 25 de maio de 1773, é estabelecida a abolição dos termos Cristãos Novos (Judeus) e Cristãos Velhos (Católicos), passando todos a terem os mesmos benefícios e sem distinções.
A partir de 1824, o movimento tais Judeus (Sefarditas ou Marranos), passa por um período de “assimilação profunda”, isto é, inicia-se uma fase de parcial esquecimento de suas Tradições, devido a séculos de repressão e pelo contato direto e extensivo com uma cultura etnocêntrica, que mesmo os aceitando perante as leis, tratavam-os com desprezo e repressão. A solução mesmo, partiu do pressuposto do esquecimento e sectarismo, o que permitiu com que várias gerações crescessem sem ter uma real noção de suas legitimas raízes.
Desse modo, estima-se que no Brasil, vivam cerca de um décimo (1/10) ou até mesmo 35 milhões de Judeus Sefarditas, entre eles os Judeus Asquenazitas (provinientes da Europa Central e Oriental).
Assim, segue-se abaixo uma lista com os principais sobrenomes Sefarditas habitantes da Peninsula Ibérica, e no decorrer do continente Americano, a exemplo do Brasil:
2.1 – Sobrenomes Judaico-Sefarditas oriundos das regiões portuguesas de Alentejo, Beira-Baixa e Trás-os-Montes:
Amorim; Azevedo; Álvares; Avelar; Almeida; Barros; Basto; Belmonte; Bravo; Cáceres; Caetano; Campos; Carneiro; Carvalho; Crespo; Cruz; Dias; Duarte; Elias; Estrela; Ferreira; Franco; Gaiola; Gonçalves; Guerreiro; Henriques; Josué; Leão; Lemos; Lobo; Lombroso; Lopes; Lousada; Macias; Machado; Martins; Mascarenhas; Mattos; Meira; Mello e Canto; Mendes da Costa; Miranda; Montesino; Morão; Moreno; Morões; Mota; Moucada; Negro; Nunes; Oliveira; Ozório; Paiva; Pardo; Pilão; Pina; Pinto; Pessoa; Preto; Pizzarro; Ribeiro; Robles; Rodrigues; Rosa; Salvador; Souza; Torres; Vaz; Viana e Vargas.
2.2 – Sobrenomes de famílias Judaico-Sefarditas na Diáspora para Holanda, Reino Unido e Américas:
Abrantes; Aguilar; Andrade; Brandão; Brito; Bueno; Cardoso; Carvalho; Castro; Costa; Coutinho; Dourado; Fonseca; Furtado; Gomes; Gouveia; Granjo; Henriques; Lara; Marques; Melo e Prado; Mesquita; Mendes; Neto; Nunes; Pereira; Pinheiro; Rodrigues; Rosa; Sarmento; Silva; Soares; Teixeira e Teles.
2.3 – Sobrenomes judaico-Sefarditas na América Latina:
Almeida; Avelar; Bravo; Carvajal; Crespo; Duarte; Ferreira; Franco; Gato; Gonçalves; Guerreiro; Léon; Leão; Lopes; Leiria; Lobo; Lousada; Machorro; Martins; Montesino; Moreno; Mota; Macias; Miranda; Oliveira; Osório; Pardo; Pina; Pinto; Pimentel; Pizzarro; Querido; Rei; Ribeiro; Robles; Salvador; Solva; Torres e Viana.
2.4 – Principais exemplos de Sobrenomes extraídos do Dicionário Sefarad:
A – Abreu; Abrunhosa; Affonseca; Affonso; Aguiar; Ayres; Alam; Alberto; Albuquerque; Alfaro; Almeida; Alonso; Alvade; Alvarado; Alvarenga; Álvares/Alvarez; Alvelos; Alveres; Alves; Alvim; Alvorada; Alvres; Amado; Amaral; Andrada; Andrade; Anta; Antonio; Antunes; Araújo; Arrabaca; Arroyo; Arroja; Aspalhão; Assumção; Athayde; Ávila; Avis; Azeda; Azeitado; Azeredo; Azevedo; B – Bacelar; Balão; Balboa; Balieyro; Baltiero; Bandes; Baptista; Barata; Barbalha; Barboza/Barbosa; Bareda; Barrajas; Barreira; Baretta; Baretto; Barros; Bastos; Bautista; Beirão; Belinque; Belmonte; Bello; Bentes; Bernal; Bernardes; Bezzera; Bicudo; Bispo; Bivar; Boccoro; Boned; Bonsucesso; Borges; Borralho; Botelho; Bragança; Brandão; Bravo; Brites; Brito; Brum; Bueno; Bulhão; C – Cabaço; Cabral; Cabreira; Cáceres; Caetano; Calassa; Caldas; Caldeira; Caldeyrão; Callado; Camacho; Câmara; Camejo; Caminha; Campo; Campos; Candeas; Capote; Cárceres; Cardozo/Cardoso; Carlos; Carneiro; Carranca; Carnide; Carreira; Carrilho; Carrollo; Carvalho; Casado; Casqueiro; Casseres; Castenheda; Castanho; Castelo; Castelo Branco; Castelhano; Castilho; Castro; Cazado; Cazales; Ceya; Céspedes; Chacla; Chacon; Chaves; Chito; Cid; Cobilhos; Coche; Coelho; Collaco; Contreiras; Cordeiro; Corgenaga; Coronel; Correa; Cortez; Corujo; Costa; Coutinho; Couto; Covilha; Crasto; Cruz; Cunha; D – Damas; Daniel; Datto; Delgado; Devet; Diamante; Dias; Diniz; Dionísio; Dique; Doria; Dorta; Dourado; Drago; Duarte; Duraes; E – Eliate; Escobar; Espadilha; Espinhosa; Espinoza; Esteves; Évora; F – Faísca; Falcão; Faria; Farinha; Faro; Farto; Fatexa; Febos; Feijão; Feijó; Fernandes; Ferrão; Ferraz; Ferreira; Ferro; Fialho; Fidalgo; Figueira; Figueiredo; Figueiro; Figueiroa; Flores; Fogaca; Fonseca; Fontes; Forro; Fraga; Fragozo; Franca; Francês; Francisco; Franco; Freire; Freitas; Froes/Frois; Furtado; G – Gabriel; Gago; Galante; Galego; Galeno; Gallo; Galvão; Gama; Gamboa; Gancoso; Ganso; Garcia; Gasto; Gavilao; Gil; Godinho; Godins; Góes; Gomes; Gonçalves; Gouvêa; Gracia; Gradis; Gramacho; Guadalupe; Guedes; Gueybara; Gueiros; Guerra; Guerreiro; Gusmão; Guterres; H – Henriques; Homem; I – Idanha; Iscol; Isidro; J – Jordão; Jorge; Jubim; Julião; L – Lafaia; Lago; Laguna; Lamy; Lara; Lassa; Leal; Leão; Ledesma; Leitão; Leite; Lemos; Lima; Liz; Lobo; Lopes; Loução; Loureiro; Lourenço; Louzada; Lucena; Luiz; Luna; Luzarte; M –Macedo; Machado; Machuca; Madeira; Madureira; Magalhães; Maia; Maioral; Maj; Maldonado; Malheiro; Manem; Manganês; Manhanas; Manoel; Manzona; Marca; Marques; Martins; Mascarenhas; Mattos; Matoso; Medalha; Medeiros; Medina; Melão; Mello; Mendanha; Mendes; Mendonça; Menezes; Mesquita; Mezas; Milão; Miles; Miranda; Moeda; Mogadouro; Mogo; Molina; Monforte; Monguinho; Moniz; Monsanto; Montearroyo; Monteiro; Montes; Montezinhos; Moraes; Morales; Morão; Morato; Moreas; Moreira; Moreno; Motta; Moura; Mouzinho; Munhoz; N – Nabo; Nagera; Navarro; Negrão; Neves; Nicolao; Nobre; Nogueira; Noronha; Novaes; Nunes; O – Oliva; Olivares; Oliveira; Oróbio; P – Pacham/Pachão/Paixão; Pacheco; Paes; Paiva; Palancho; Palhano; Pantoja; Pardo; Paredes; Parra; Páscoa; Passos; Paz; Pedrozo; Pegado; Peinado; Penalvo; Penha; Penso; Penteado; Peralta; Perdigão; Pereira; Peres; Pessoa; Pestana; Picanço; Pilar; Pimentel; Pina; Pineda; Pinhão; Pinheiro; Pinto; Pires; Pisco; Pissarro; Piteyra; Pizarro; Pombeiro; Ponte; Porto; Pouzado; Prado; Preto; Proença; Q – Quadros; Quaresma; Queiroz; Quental; R – Rabelo; Rabocha; Raphael; Ramalho; Ramires; Ramos; Rangel; Raposo; Rasquete; Rebello; Rego; Reis; Rezende; Ribeiro; Rios; Robles; Rocha; Rodriguez; Roldão; Romão; Romeiro; Rosário; Rosa; Rosas; Rozado; Ruivo; Ruiz; S – Sá; Salvador; Samora; Sampaio; Samuda; Sanches; Sandoval; Santarém; Santiago; Santos; Saraiva; Sarilho; Saro; Sarzedas; Seixas; Sena; Semedo; Sequeira; Seralvo; Serpa; Serqueira; Serra; Serrano; Serrão; Serveira; Silva; Silveira; Simão; Simões; Soares; Siqueira; Sodenha; Sodré; Soeyro; Sueyro; Soeiro; Sola; Solis; Sondo; Soutto; Souza; T – Tagarro; Tareu; Tavares; Taveira; Teixeira; Telles; Thomas; Toloza; Torres; Torrones; Tota; Tourinho; Tovar; Trigillos; Trigueiros; Tridade; U – Uchoa; V – Valladolid; Vale; Valle; Valença; Valente; Vareda; Vargas; Vasconcellos; Vasques; Vaz; Veiga; Veyga; Velasco; Vélez; Vellez; Velho; Veloso; Vergueiro; Viana; Vicente; Viegas; Vieyra; Viera; Vigo; Vilhalva; Vilhegas; Vilhena; Villa; Villalao; Villa-Lobos; Villanova; Villar; Villa Real; Villella; Vilela; Vizeu; X – Xavier; Ximinez; Z – Zuriaga.
2.5 – Como confirmar a descendência judaica?
Evidentemente que, nem sempre aqui no Brasil, ter o sobrenome judaico lhe dá a condição de Judeu descendente. Pois, havemos de concordar, que o país passou por inúmeros casos concernentes a erros de sobrenomes, no que diz respeito a grandes falhas nos cartórios responsáveis pelo registro de nomes e sobrenomes.
Assim, a melhor opção para quem se identifica com um sobrenome Judeu, é observar os seguintes fatores:
• Os casamentos entre familiares (pois era uma forma de manter os bens entre as famílias judias e os pontos de vista em comum);
• Tradições de cunho ligado à cultura hebraica em relação ao Cristianismo (considerando que o Cristianismo para esses era seguido por aparências, pois ambos foram convertidos forçadamente à religião Cristã Católica);
• E por último, o levantamento histórico-genealógico (para confirmar se houve ou não alterações nos sobrenomes ao longo das gerações).
3 – CONCLUSÃO
Portanto, fica evidente a existência de uma grandiosa cripto-Comunidade Judaica na Península Ibérica (Portugal e Espanha), assim como nos países do continente americano (a exemplo do Brasil) e africano. E com isso, percebemos o quanto à segregação e o etnocentrismo promovem a destruição de princípios, gerando um “câncer” na liberdade individual e conjunta, como também, na tradição religiosa. O que aglutina ainda mais a odiosidade entre as Religiões e os Povos, que se distanciam ainda mais de possíveis e saudáveis diálogos baseados no bom senso.
Referências Bibliográfi
cas:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS DESCENDENTES DE JUDEUS DA INQUISIÇÃO.
CRUZ, Carla & RIBEIRO, Uirá. Metodologia cientifica: teoria e prática. 2ª ed. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2004.
LAMECH144. Judeus Anussins
Gostei muito da matéria, mas eu gostaria de saber como poderei ter a certeza de ser ou não descendente de judeus; O meu nome de solteira é Adriana de Lima Moura. Minha mãe "LIMA" meu pai "FERREIRA MOURA" meu avô paterno "RODRIGUES MOURA" minha avó paterna "FERREIRA". E eles davam muita importância a ir na igreja todo o domingo fazer 1ª comunhão e crisma na igreja católica e etc... Isso é muito importante para mim porque eu me convertí ao verdadeiro cristianismo evangélico que segue a verdade que NOSSO SENHOR JESUS CRISTO nos ensinou ou seja a "VERDADE DO EVANGELHO". Gostaria de uma resposta. Obrigada. E que Deus os abençoe!!!
ResponderExcluirEntrou recentemente em vigor a alteração ao Regulamento da Nacionalidade Portuguesa, que abre a possibilidade de aquisição da nacionalidade portuguesa a descendentes de judeus sefarditas portugueses. No entanto, para fazer a prova da ascendência sefardita, não basta possuir determinado nome. Em alguns casos, as famílias possuem prova suficiente da tradição de pertença a comunidades sefarditas de origem portuguesa. Em outros, será necessário proceder a investigação genealógica prévia. Fico à disposição para o esclarecimento de quaisquer dúvidas.
ExcluirPesquise com um rabino e esforce pra vencer suas dúvidas Shalom
ExcluirAcesse o site: www.museudainquisicao.org.br
ExcluirFaça um exame de DNA. E terá certeza.
ExcluirGostei muito da matéria, mas eu gostaria de saber como poderei ter a certeza de ser ou não descendente de judeus; O meu nome de solteira é Adriana de Lima Moura. Minha mãe "LIMA" meu pai "FERREIRA MOURA" meu avô paterno "RODRIGUES MOURA" minha avó paterna "FERREIRA". E eles davam muita importância a ir na igreja todo o domingo fazer 1ª comunhão e crisma na igreja católica e etc... Isso é muito importante para mim porque eu me convertí ao verdadeiro cristianismo evangélico que segue a verdade que NOSSO SENHOR JESUS CRISTO nos ensinou ou seja a "VERDADE DO EVANGELHO". Gostaria de uma resposta. Obrigada. E que Deus os abençoe!!!
ResponderExcluirTomar conhecimento das minhas raízes sempre foi algo muito forte em mim.Talvez nunca tenha certeza se sou ou não judia, mas só o fato de ter meu sobrenome citado na lista de "Sobrenomes de famílias Judaico-Sefarditas na Diáspora para Holanda, Reino Unido e Américas", bem como no Dicionário Sefarad, me faz sentir muito próxima dessa história. Na verdade me faz sentir judia, e estou de coração aberto para aprender e professar essa fé!
ResponderExcluirEntrou recentemente em vigor a alteração ao Regulamento da Nacionalidade Portuguesa, que abre a possibilidade de aquisição da nacionalidade portuguesa a descendentes de judeus sefarditas portugueses. No entanto, para fazer a prova da ascendência sefardita, não basta possuir determinado nome. Em alguns casos, as famílias possuem prova suficiente da tradição de pertença a comunidades sefarditas de origem portuguesa. Em outros, será necessário proceder a investigação genealógica prévia. Fico à disposição para o esclarecimento de quaisquer dúvidas.
ExcluirTer um sentimento por costumes judeus e em especial pelo sábado sabe aquilo que você não ssbe explicar
ExcluirMas que lhe agrada pode ser uma comunicação genetica que tu herdou de seus ancestrais.. Procure saber mais sobre a questoes do sábado.
Se. Anônimo, pra ser de real sangue judeu é obter o reconhecimento desta linhagem não precisa se converter aí judaísmo. Eu também sou descendente de judeus, mas sempre serei CRISTÃ. Nunca rejeitarei ou negarei o meu Salvador
ExcluirPor exemplo, eu sou cristã e guardo o sábado, o sétimo dia dá semana. Sou Adventista do Sétimo Dia
ExcluirBom dia , sempre estive muito ligado no que diz sobre Israel
ResponderExcluirSou da familia Franco, gostaria de tirar uma duvida, vi na relação de sebrenomes judaicos, vi na relação dos sefaraditas, mas tenho uma duvida, meu primo disse que, nossa linhagem é a dos asquenazi, e não sefaraditas, como posso tger certeza disso,caso alguem saiba, favor enviar algum endereço, onde posso pesquisar melhor e tirar essa duvida. favor enviar para o meu emai que ´biofranco2@hotmail.com, obrigad¨" toda raba
Prezado Fábio,
ExcluirExiste forma de esclarecer essa dúvida. Irei enviar-lhe um email.
Fico à disposição para o esclarecimento de quaisquer dúvidas.
Att.
Muitos destes sobrenomes são de origem celta e lusitana
ExcluirMuitos destes sobrenomes são de origem celta e lusitana
Excluirtenho por parte do meu pai e da minha mae sobrenomes que podem ser judaicos e meu pai me disse que quando ele era pequeno a sua familia nao tinha costumes cristaos como por exemplo celebrar o natal o sobre nome do meu avo era souza e da minha avó é costa,eu gostaria muito de ser descendente de judeus pois pra mim seria uma grande honra pois procuro ja seguir as leis de noah e tenho um desejo enorme de estudar a torah
ResponderExcluirTem testes de DNA disponiveis para quem tem condições de pagar....Veja no sitio http://nameyourroots.com/ para mais informações......
ResponderExcluirDias virão em que não haverá um só humano que não tenha o DNA de Abraão. Seja o conj. "A"= a descendência de Abraão, a qual não se pode contar, e "B"= a população da Terra, (7 bilhões, parte contabilizada),conclusâo: "B" está contido em "A". Genesis: 12:2, 15:5, 16:10, 22:15 a 18.
ResponderExcluirMeu sobrenome paterno não consta entre os indicados, para indicar descendência judaica. No entanto, como me disse um dia om Rabino, a descendência tem seu valor no vínculo, mas o que conta de fato é a vontade expressa de QUERER VIVER DE ACORDO COM OS PRINCÍPIOS DA TORÁ (LEI DE DEUS) POIS É O QUE PRODUZ RESULTADOS. Concordo plenamente com ele. Oxalá algum dia DEUS abra as porta de Israel para mim. Daniel Paes Cavalcante
ResponderExcluirDaniel a Biblia dis que todas as p. que crerem e forem batizadas como CRISTO foi serao perdoados os seus pecados,apartir dai tudo voc~e fazer de bom e mau ,vai ser julgado depois da morte da sua carne ,corpo, leia todo o novo testamento da bíblia. ok.
ExcluirAmigo, não se preocupe se nenhum dos seus apelidos aparece nas listas. Vale mais ser gentio e obter a salvação do que saber-se judeu e perder essa mesma salvação. Viver de acordo com os princípios da Torá, como lhe disse o rabino, e estar dentro da Graça, oferecida gratuitamente pelo Eterno, é o mais importante, tendo ou não tendo raízes judaicas. Shavua Tov (Uma boa semana)!
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ResponderExcluirPoderiam responder a duas perguntas colocadas no final deste comentário, obrigada.
ResponderExcluirUm dos meus apelidos é Trigo e este não aparece em nenhuma das listas. Sei que o meu bisavô era judeu de raça e religião, mas converteu-se ao catolicismo, quer por provas genealógicas, quer porque fazia parte de uma "pequena aldeia", agora abandonada, em Trás-os-montes chamada Gavião, que acredito ser a consequência da instalação de uma família judaica antiga em Portugal fugida de Espanha
Por questões familiares não sei muito sobre as minhas ascendências judaicas e, ultimamente, tenho sentido uma grande ligação com as minhas origens, contudo pouco sei sobre elas.
As minhas questões são: como poderei saber mais sobre as minhas origens judaicas e por que razão não se encontra o meu apelido (Trigo) nas listas?
Dê-se por feliz. Se gosta de ter raízes judaicas, e se sabe que um dos seus bisavôs era judeu,não precisa que o apelido Trigo apareça em alguma lista. A maior parte dos que têm nomes de família nas listas não sabem se têm ou não raízes judaicas, embora de entre os descendentes de pessoas originárias de Portugal a probabilidade de ter ascendência judaica é grande.Segundo Anita Novinsky, historiadora brasileira, especialista na história dos Marranos, no início do século XVII poder-se-ia dizer que os judeus já estavam misturados a metade da população portuguesa. Muitos desses portugueses foram para o Brasil, onde, segundo a mesma autora, a certa altura 20% da população brasileira era de origem marrana, também chamada de Cristãos-Novos. Você conhece Trás-os-Montes ? Eu também sou de Trás-os-Montes e vivo em Portugal, no Porto.
ExcluirNossa família Ribeiro da Silva é proveniente da Ilha da Madeira, Portugal. Moro no Brasil.
ExcluirEm nossa árvore genealógica temos Albuquerque, Duarte, Miranda, Bezerra, Menezes, Caldas e Simões.
Será que devo duvidar de minha origem Sefardita?
Francisca Silva, entre neste site e faça uma busca mais apurada:
ResponderExcluirhttp://www.sephardim.com/
obrigada
ExcluirEstou certa de ser uma Sefardita, minha procedência tanto mineira quanto paulista, bem como os traços fortes de minha família o confirmam. Segundo Anita Novinsky, historiadora judia, grande especialista sobre os judeus da Península Ibérica, estamos entranhado na história brasileira e nas lutas de sobrevivência deste grande país.
ExcluirOla.tenhi lido e lido tudo ha um ano atras.acerca dos cristaos novos.eu tenho duas vezes o nome sefardita.antunes e castro..e tambem minha mae nao sabe nem nunva soube explicar quem eramos e donde a nossa familia veio antes fa minha avo.alem disso ela sempre me disse que os casamentos na beira baira eram 70 POR cento entre primos.outra coisa eta que a minha avo transmitiu a minha mar algumas tradicoes e partes da biblia que nao eram catolicas....eram digamos mais profundas.como por exemplo.vetsiculos biblicos de memoria.tambem muitos canticos e vetsos em que galava de um deus unico Adonai. E claro que entre o dizer e o ser nao ha muito que possa comprovar.mas...................nao vou descandar enquanto nao desvobrir a verdade e entao ai entender a razao e porque de muitas coisas na minha familia.......aprender a lingua judaica...e mesmo motando aqui na polonia.gostava que entao os meus filhos tambem aprendessem o torah..mas como posso fazer o teste de adn? Abraco lurdes antunes dr castro portugal/ polonia
ResponderExcluirPara o teste de DNA, segue os links:
Excluirhttps://www.igenea.com/pt/judeus
https://www.familytreedna.com/landing/jewish-ancestry.aspx
Meu sobrenome é TEIXEIRA DE CAMPOS
ResponderExcluirO nome de meu avô paterno era MANOEL JOSÉ PINTO
Sua esposa, sua prima, minha avó: MARIA DE CAMPOS PINTO (ela não recebeu o nome de PINTO do marido porque já tinha PINTO no próprio nome
Eles eram primos, e era um costume antigo de minha família, o casamento entre primos.
Sou ainda, descendente do BARÃO DE COCAIS, ANTONIO FELICIANO PINTO COELHO DA SILVA
Teria eu, direito a essa documentação, via Portugal ou Espanha, mesmo porque, uma parte dos meus antepassados com esses nomes, vieram tanto de Portugal, quanto da Espanha?
Oi Aurio, também estou buscando essa informação. Minha avó ( mãe de meu pai já falecida) costumava dizer segundo meu Pai que ela era decendende de Barão de Cocais tb. Eles nasceram em Pimenta-MG e vieram para Goiás na década de 40. De qual cidade vcs são ?
ExcluirMeu sobrenome é Barros Carneiro, fico muito feliz em saber que tenho origens judaica. O Barros é por parte de meu avô materno e o Carneiro por parte de meu avô paterno, meu avô materno também tem o sobrenome Pereira e meu Bisavô por parte de pai tem o sobrenome Oliveira, segundo a minha vó, ele não tinha o costume de ir á igreja catolica, ppois dizia que já tinha uma religião que não era comum no brasil. Pena que ela nunca soube dizer de onde meu bisavô veio. Mas fico feliz, pois sempre admirei a religião judaica. Quem sabe assim, se todos soubessem sua verdadeira descendecia, teriamos paz em nossas religiôes.
ResponderExcluirAcrescentando algo: Elia,Elias,Eliahu,Eli,Ilias,Ilia...sobre nomes judaicos no yad vashem
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ResponderExcluirTomar conhecimento das minhas raízes sempre foi algo muito forte em mim. Talvez nunca tenha certeza se sou ou não judeu, mas só o fato de ter meu sobrenome citado na lista de "Sobrenomes de famílias Judaico- Sefarditas...", bem como no Dicionário Sefarad, me faz sentir muito próximo dessa história. Na verdade me faz sentir judeu, e estou de coração aberto para aprender e professar essa fé!
ResponderExcluirGostaria muito de receber um convite para Participar de uma Cerimônia em uma sinagoga.
meus quatro sobrenomes estão nesta lista dos sefardi como poso fazer o exame de dna? aguardo resposta segue meu email pfire8344@gmail.com
ResponderExcluirGostaria de sanar uma dúvida, uma amiga minha que é judia, uma vez me disse que sou descendente de judeus espanhóis. Pelo fato de meu sobrenome por parte de pai ser Almeida Cruz e minha mãe possuir o sobrenome Rego. Minha família de ambas as partes, são de formação católica, tendo alguns protestantes. Agora essa afirmação dela procede?
ResponderExcluirOk. Tenho no sobrenome Silveira do pai e Antunes da mãe, e como faço para dar sequência para ter esse documento com a cidadania Portuguesa/judaica?
ResponderExcluirNo fim de contas, seria quase tudo judeu. Não acredito que assim seja.
ExcluirComo faço para dar seguência para descobrir se sou ou não ?
ExcluirSobrenome já tenho sou descendente.
Fui criado no cristianismo e a pouco tempo comecei a me aproximar do judaismo com muito amor. Meu coração arde com as histórias judaicas e quando escuto o hino de Israel. Fiquei muito feliz em ter meu nome de família, tanto oriundo do meu pai, quanto oriundo da minha mãe dentre os sobrenomes judaicos. Alguém saberia me informar como ter a certeza da minha origem judaica? Se puder, entrem em contato através do e-mail: joserobertomascarenhas@yahoo.com
ResponderExcluirMeu nome é Tiago Alvarenga , gostaria de saber se sou descendente de Judeu , como posso saber ! Shalon
ResponderExcluirGostei do artigo.
ResponderExcluirEu mesmo descobri que meus avôs paternos eram Barbosa, casaram com primas e mudaram o sobrenome sem razão aparente. Fiz o teste de DNA resultando no mesmo haplogrupo dos judeus oriundos de Sul de Portugal e Espanha. Comecei a trabalhar na genealogia e descobri algumas coisas interessantes.
Incentivo aqueles que têm interesse em fazer DNA ou pesquisar sua genealogia a contatarem o Museu da Inquisição www.abradjin.org.br
a fília da minha mãe é Neves cardoso Correia e meu pai é cunha e Silva e Malcher meus meio primos por parte de mãe são Aben athar se bem que são meio primos mas gostaria de saber se tem alguma coisa a ver talvez.Acho que não
ResponderExcluirSou bisneto dos Neves Cardoso, busco informação da família que se perdeu com a vinda do meu avo Luis Neves Cardoso do norte mineiro para São Paulo no inicio de 1900.
Excluirpaulonippon@yahoo.com.br
Bom dia
ResponderExcluirGostaria de saber se o sobrenome Carvalho tem ascendência judaico serfadita?
Meu email é carvalhoivan488@gmail.com
Grato
Olá Ivan, o sobrenome Carvalho está no rol dos nomes judaicos portugueses.
ExcluirGostei muito da matéria e acredito agora fortemente que possuo sim descendência judaica. Meu pai tem por sobrenome Menezes Pereira de Barros e minha mãe Costa Pinheiro. Atualmente participamos de uma Igreja com muitos "costumes" judaicos, que na verdade são bíblicos, como questões alimentares e a guarda de todos os mandamentos, incluindo o Sábado 😄. Mas ainda assim gostaria de saber sua opinião. Poderia me confirmar? Pode ser por email.
ResponderExcluirO melhor caminho para se inserir na Comunidade é via uma Sinagoga. Faça isso.
ExcluirMeu sobrinho me é melo santos será que sou judeu...confesso que quando vejo as coisas judeus me atraem, sou pastor, mais não creio na Trindade. Mais creio em um só Deus e criador de tudo esse é elohim e Jesus o filho de Deus yeshua
ResponderExcluirMeu sobre nome é melo santos acredito que sou judeu pelo meu sobrenome e por que admiro as coisas judaica,
ResponderExcluirMeu sobrinho me é melo santos será que sou judeu...confesso que quando vejo as coisas judeus me atraem, sou pastor, mais não creio na Trindade. Mais creio em um só Deus e criador de tudo esse é elohim e Jesus o filho de Deus yeshua
ResponderExcluirMeu pai é Olivira Braga Montes e mãe Oliveira. Eu sou Oliveira Montes. Meu avô veio de outro pais, era loiro de olhos azuis. Qd questiono a história de meus avós meu pai ironiza e logo desconversa... não entendo!
ResponderExcluirOlá, gostaria de saber quais as possibilidade que tenho ter descendência judaica pois meu pai nasceu Trás montes - aldeia de Aveleda distrito de Bragança - Portugal - meu sobrenome e MORAIS
ResponderExcluirRelativamente a possíveis raízes judaicas,
ResponderExcluirNão há muito tempo que me interrogo acerca da minha aparência física, bastante judaica.
Assim como me questionei acerca de costumes transmitidos pela minha mãe e avós tais como:
- Não cortar unhas ou cabelo às sextas-feiras;
- Ás sextas é costume arrumar e limpar a casa. Tento sempre fazê-lo. Depois de o fazer acendo velas. Fico com a sensação de dever cumprido e traz me tranquilidade;
- Apontar às estrelas fazia crescer uma verruga;
- Não mostrar os dentes que nascem, ou que doiem ao espelho;
- Não deixar tesouras abertas (ainda hoje assim que vejo uma tesoura aberta, em qualquer sítio, fecho-a);
- Não se brinca com chaves (ainda hoje não deixo o meu filho brincar com as chaves ou do carro ou de casa);
- Quando varro a casa é sempre de fora para dentro (aprendi assim);
- Não se podia misturar leite com as refeições do almoço ou jantar ( confesso, não o faço);
- Sempre houve abundância de peixe e carne branca ou outra vermelha tal como borrego ou vitela (poucas vezes se comia porco, ou derivados). Aliás não tolero organicamente a carne de porco. Fico mal disposto;
- Em criança havia a superstição de que não se passava por cima de alguém sem que se voltasse a passar ao contrário (Lembro-me de ouvir :"- Volta a passar para trás senão ele não cresce!";
- Deixar uma moeda nos cantos da casa porque traz prosperidade (ainda hoje o faço);
- Havia sempre um fervedor de leite;
- Sempre tive um fascínio por velas e acendo-as ou de dia ou de noite, tal como a minha mãe.
- Nunca me sento, nunca, num lugar de onde acabou de sair uma pessoa e que ainda está quente;
- Tomar banho depois de ir a um funeral; segundo o que diziam por causa das energias. Ainda o faço.
- Do lado do meu pai houve muitos pescadores, e da minha mãe comerciantes.
- Tive um tio, da parte do meu pai, cujo nome próprio era Moisés;
- Os nomes de família por parte do meu pai são Freire da Silva;
- Os nomes por parte da minha mãe são Zeverino da Silva
- O meu avô materno tinha de nome Cardoso da Silva e um dos seus sobrinhos (de Tondela) tem Tavares da Silva.
Pesquisei os nomes das famílias paternais e maternais nos registos da Inquisição e de facto aparecem nos processos relacionados com a prática de Judaísmo e nas zonas que creio serem originários (Viseu e Faro)
Poderão haver mais pistas, que desconheço.
Poderão (ou não) ser indícios. O que me move é a curiosidade em descobrir as raízes.
Pesquisei na net e de facto alguns dos costumes ou práticas transmitidas que enumerei apontam nesse sentido, mas nada ainda que indique especificamente que havia práticas judaicas na família.
Recentemente li que a beta talassémia é uma doença genética existente em 1 em cada 5 sefardita. Eu tenho, a minha mãe, a minha tia, a minha falecida avó, a minha bisavó, e por último, o meu filho.
Vou fazer um teste de ADN que facilitará nesse sentido.
Vou continuar a procurar e a investigar.
Um bem haja a todos vós.
Nuno Alexandre Zeverino Freire da Silva
Bom dia, gostaria de informações sobre a origem de meu sobrenome Amâncio por pai e jacopetti pela mãe, sempre soubemos que meus avós maternos vieram da Itália, até um primo mais velho esteve na Itália buscando documentos pra requerer a cidadania , mas por uma questão de idade não conseguiu por ser de linhagem materna, mas um primo mais jovem tentou é pra surpresa o consulado italiano falou que nossa família foi irradiada na Itália mas era judeus e ele conseguiu a nacionalidade judaica, agora a pergunta o que eu preciso fazer pra conseguir a cidadania,
ResponderExcluirOrigem da família Amâncio
ExcluirEste é um sobrenome de origem europeia, mais precisamente vendo de Portugual. Ele é considerado como um patronímico, por se tratar de um nome próprio, que provavelmente seria o nome do fundador dessa linhagem.
O nome que deu origem a este sobrenome é Amâncio mesmo. Ele vem do latim Amantius que tem significado de “Aquele que ama”, “Amante”. É um nome bem interessante e bastante poético tendo em vista a sua origem.
Tomou forma de sobrenome através de alguém conhecido como “Fulano filho do Sr. Amâncio” ou “Fulano filho de Amâncio” e depois “Fulano do Amâncio” , transmitindo posteriormente esta designação aos seus descendentes na forma de sobrenome.
Bom dia, gostaria de informações sobre a origem de meu sobrenome Amâncio por pai e jacopetti pela mãe, sempre soubemos que meus avós maternos vieram da Itália, até um primo mais velho esteve na Itália buscando documentos pra requerer a cidadania , mas por uma questão de idade não conseguiu por ser de linhagem materna, mas um primo mais jovem tentou é pra surpresa o consulado italiano falou que nossa família foi irradiada na Itália mas era judeus e ele conseguiu a nacionalidade judaica, agora a pergunta o que eu preciso fazer pra conseguir a cidadania,
ResponderExcluirhttp://marioferreira90.blogspot.com.br/2011/04/origem-da-familia-amancio.html
ResponderExcluirFamilias Sao cheias de segredos; gostaria de fazer uma pesquisa seria se possivel.meu avo era filho de um Molina e de uma Idalgo del is Rios ambos de Sevilha que vieram Para o Brasil com filhos; historias nunca bem explicadas....se alguem puder me informar o passo a passo agradeço.meu email eh Henrique.molina97@gmail.com
ResponderExcluirBoa tarde.
ResponderExcluirVenho confirmar a minha ascendência judaica por ADN em vários segmentos de cromossomas, havendo cerca de 40 correspondências com ashkenazi nos EUA e sefarditas na América Latina. Deste modo partilhamos um antepassado judeu comum. Um bem hajam. Continuem a vossa busca.
Ola amigos, meu sobrenome é MENDES, sei que ele esta na lista dos sobrenomes de Judeus Sefarditas, sei que também tenho uma origem judaica, mas não tenho como provar a descendência, pois o meu avô se afastou da família dela muito novo, mas sei que ele é natural de uma cidade próximo a cidade de Ponta Grossa/PR, onde tem uma comunidade Judaica,e procuro saber ser realmente temos esta origem, sempre tive apresso pelo judaísmo, e quanto fiquei sabendo da origem fiquei muito mais interessado para saber mais sobre os judeus e esta minha origem, se alguém puder me ajudar, agradeço, ate mesmo porque tenho intenção de conseguir a naturalização portuguesa através desta nova lei de Portugal para com os judeus sefarditas.
ResponderExcluirOi wlmendes. Vou te dizer uma coisa. Eu tenho genes judeus. Já há mais de um mês que contactei comunidades e 2 ou 3 Rabis. E sabes que mais? Obtive resposta para adicionar no messenger e facebook quando estivessem online. Até hoje nada mais aconteceu. Essa conversa de "retorno" não é tão bonita como a descrevem. Eu fiquei triste e desapontado. Do fundo do coração. A dor de saber que sou descendente de forçados à conversão, torturados, que sofreram, é a mesma que ele sentiram quando se tornaram apóstatas contra a sua vontade. Hoje arrependo-me da minha descoberta. Ninguém quer saber. Os verdadeiros Bnei Anussim são os criptos ou aqueles que descendem dos que escaparam, e não um tipo português que tem 25% de um judeu "completo", descendente de apóstata forçado. E é isto. Desejo-te sorte e muita hoshana, porque eu não tive. É triste mas é verdade.
ExcluirMeu caro Nuno, venho já em muitos sites e blogs que tratam do tema vendo suas postagens a respeito deste assunto. Lamento pelo teu desapontamento. Gostaria de saber quais os testes de DNA específicos que fizeste, já que também desconfio muito de minha ascendência judaico-sefardista. Um grande abraço.
ExcluirPor parte de mãe, que era puertoriquenha, tenho os sobrenomes Diaz, Ruiz, Torres, Figueroa e Adorno. Da minha mãe, que era protestante e talvez fosse por isso, recebemos a obrigação solene de cuidar e proteger Judeus e Israel, bem como honrar a bandeira de Israel e isso passei a meu marido e filhas. O meu pai, de ascendência longínqua de portugueses, era de família muito católica, mas ele se dizia ateu. Nossos sobrenomes por parte de pai são : Sá Barreto (usamos o “Sá Barreto” como se fosse um único sobrenome. Nunca o separamos, embora existam Sá e Barreto separados, meu pai, tios e avós diziam não serem a mesma família), Filgueiras, Luna, Alencar, Pinto, Pereira, Sampaio, Callou e Grangeiro. Pretendo fazer um exame de DNA, mas alguém tem ideia de quais regiões da Espanha e Portugal esses sobrenomes são?
ResponderExcluirEu tenho o " Sena e carvalho" gostaria de saber se tenho a possibilidade de conseguir a nacionalidade Portuguesa. Meu email é washington.sen@hotmail.com
ResponderExcluirMeu bisavô era Português veio de trás os montes e tem sobrenome Gonçalves. Confere o que está escrito no site. Seria mesmo descendente judeu?
ResponderExcluirolá.
ResponderExcluirMeus avós de lado maternos tens seus sobrenomes descritos ali na lista que são:Carvalho,Alves, Leiries, Coelho e ALmeida. Contudo buscando informações em certidoes vi ausência de sobrenomes de um pai para filho, bem como ausência de informação de origem do ancestral mais velho (Patriarca), por exemplo não sei se veio de portugal ou não(ele é de antes de 1900).Abaixo listo alguns costumes que foram transmitidos de geração após geração pelos meus ancestrais, segue:
- Ás sextas é costume arrumar e limpar a casa.
- Apontar às estrelas fazia crescer uma verruga;
- Não mostrar os dentes que nascem, ou que doiem ao espelho;
- Não deixar tesouras abertas (ainda hoje assim que vejo uma tesoura aberta, em qualquer sítio, fecho-a);
- Sempre houve abundância de peixe e carne branca ou outra vermelha;
- Em criança havia a superstição de que não se passava por cima de alguém sem que se voltasse a passar ao contrário (Lembro-me de ouvir :"- Volta a passar para trás senão ele não cresce!";
- Havia sempre um fervedor de leite;
- Tomar banho depois de ir a um funeral; segundo o que diziam por causa das energias. Ainda o faço.
Se alguem souber como funciona os tramites pertinentes e como obtenho informações mais veracionais para confirmar ou não a origem Judeu Sefardita, meu email mmattana155@gmail.com