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Israel recebe dirigentes mundiais para as cerimônias sobre o Holocausto

  
Israel recebe dirigentes mundiais para as cerimônias sobre o Holocausto
Israel prepara-se para receber esta semana mais de quarenta líderes de todo o mundo durante as cerimônias que assinalam os 75 anos da libertação do complexo de extermínio nazi de Auschwitz.
Israel recebe dirigentes mundiais para as cerimônias sobre o Holocausto
Trata-se da maior reunião de líderes mundiais alguma vez realizada em Jerusalém, onde vão estar presentes, esta semana, o chefe de Estado russo, Vladimir Putin, o Presidente francês, Emmanuel Mácron, e o vice-presidente norte-americano, Mike Pence.

O Quinto Fórum Mundial da Shoa (Holocausto) é organizado pelo milionário russo-israelita Moshe Kantor, presidente do Conselho Europeu Judaico.

"Não esperávamos uma resposta tão importante e de um número tão elevado de dirigentes", disse Kantor sobre o encontro.

Milhares de polícias e elementos das forças de segurança israelitas vão garantir a segurança da zona onde os dirigentes vão discutir o antissemitismo e as questões relacionadas com a atualidade do Médio Oriente.

No domingo, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu disse que pretende abordar temas como a situação no Irão assim como o "reforço das ligações" entre os países da região.
As relações entre Washington e Teerã é outro dos temas que o chefe do governo de Israel quer analisar durante os encontros.
Sobre as comemorações que assinalam os 75 anos da libertação de Auschwitz prevê-se uma visita, quinta-feira, ao memorial Yad Vashem, Jerusalém, onde Emmanuel Macron, Vladimir Putin, o príncipe Charles, em representação do Reino Unido, e o presidente alemão Frank-Walter Steinmeier devem discursar em memória dos milhões de judeus assassinados pelos nazis durante a II Guerra Mundial (1939-1945).
Andrzej Duda, presidente da Polônia, país sob ocupação nazi durante o conflito, onde se encontrava instalado o complexo de extermínio libertado há 75 anos pelo Exército Vermelho da ex-União Soviética, não vai estar presente por não ter sido convidado a discursar.
Vladimir Putin, que acusou recentemente a Polônia de antissemitismo e de colaboração com o regime nazi, vai inaugurar em Jerusalém um monumento em memória das vítimas do cerco de Leninegrado (S.Petersburgo) pelas forças alemãs e que provocou a morte a mais de 800 mil pessoas, entre 1941 e 1944.
À margem das cerimônias sobre o Holocausto, os presidentes da Rússia e da França, assim como o príncipe Charles devem visitar, separadamente, a Cisjordânia ocupada, onde devem reunir-se com o presidente da Autoridade Palestina, Manhmoud Abbas.




Blog Judaico 
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