Projeto do Likud sobre instalação de câmeras em locais de voto é rejeitado

Projeto do Likud sobre instalação de câmeras em locais de voto é rejeitado

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Projeto do Likud sobre instalação de câmeras em locais de voto é rejeitado     O Knesset rejeitou hoje um projeto de lei do Likud para a instalação de câmeras nos locais de votação durante as eleições do dia 17 e o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu culpou o líder do Israel Beytenu, Avigdor Liberman, pela derrota.
Netanyahu acusou Liberman de conspirar com os líderes da Aliança Azul e Branco, Benny Gantz e Yair Lapid, e com Ayman Odeh, líder da lista árabe conjunta, para permitir fraudes eleitorais.
"O projeto das câmeras caiu por causa de um homem: Avigdor Lieberman, que se uniu a Lapid, Gantz e aos partidos árabes para permitir fraudes eleitorais", disse o Likud em comunicado após a votação. "Este é o governo que Gantz e Lapid estabelecerão: um governo de esquerda com Lieberman, Ahmed Tibi e Ayman Odeh como ministros do governo. A única maneira de garantir um governo de direita é votar no Likud".
Liberman tuitou que Netanyahu foi ao Knesset "para fazer um show de terror".
O presidente do Knesset, Yuli Edelstein, retirou à força a Odeh da sessão depois que ele confrontou Netanyahu desafiando-o fisicamente e colocando uma câmera de celular na cara do primeiro-ministro.
"Saia já, já ouvi seus discursos", disse Edelstein, enquanto a Odeh resistia em sair da sessão. Edelstein qualificou o comportamento de Odeh de "vergonhoso".
Em seu discurso, Netanyahu também criticou os chefes do Azul e Branco. Ele disse que não sabia quem estava mais feliz com os foguetes de Gaza que o forçaram a deixar um evento de campanha em Ashdod na noite de ontem: "Lapid e Gantz, ou Hamas".
Lapid reagiu afirmando: "Em seis dias, podemos nos livrar dele". "Vamos agradecer a ele e seguir em frente. Depois de duas semanas, a vida seguirá normalmente; as crianças irão para a escola; os preços continuarão caindo; os extremistas não controlarão nossas vidas; Trump será amigo do próximo primeiro-ministro, seja quem for, porque é assim que é e ficará claro que podemos viver sem ele".
Em um briefing para a imprensa antes da sessão especial do Knesset sobre o projeto, a diretora-geral do Comitê Central de Eleições, Orly Ades, revelou que o comitê gastou 15 milhões de xequels em mini câmeras que serão usadas nas roupas pelos funcionários nas mesas de votação.
Ades disse que apenas aqueles que operam as câmeras poderão filmar dentro dos locais de voto. Ela advertiu que um representante do partido que filmar dentro de um local de votação estará cometendo um crime.



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