
A história do livro parte de um episódio histórico em que centenas de judeus polacos foram mortos por cristãos, durante a segunda Guerra Mundial.
A embaixada da Polônia em Portugal reagiu ao livro criticando o que considera ser a "generalização das atitudes negativas dos polacos cristãos para com os polacos judeus durante a Segunda Guerra Mundial, guerra cujas vítimas foram os polacos, tanto judeus, como não-judeus".
Com a polêmica ao rubro, a Renascença quis ouvir o autor. João Pinto Coelho explica à jornalista Maria João Costa o livro que escreveu e que segue parte da história que iniciou no seu primeiro livro - "Perguntem a Sarah Gross".