
“O Irã devora seus vizinhos um após o outro: Líbano, Iêmen e tenta fazer o mesmo com a Síria e o Iraque”, afirmou Netanyahu em uma intervenção no think tank Chatham House.
Diante dessa “ameaça”, “a boa notícia é que outras nações se unem em torno de Israel, como nunca havia ocorrido antes e como nunca acreditei que aconteceria”, ressaltou.
O primeiro-ministro afirmou que o seu governo trabalha de forma “muito dura” para “estabelecer alianças entre Israel e esses Estados, para condenar e se opor à agressão iraniana”, o que constitui, segundo ele, uma “promessa de paz” para a região.
Netanyahu voltou a criticar o acordo sobre o programa nuclear iraniano assinado por Teerã e o Grupo dos Seis – Estados Unidos, Alemanha, Rússia, China, França e Reino Unido -, e disse que o texto não impedirá que a República Islâmica produza alguma bomba atômica.
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Além disso, agradeceu a atual relação entre Israel e os Estados Unidos.
“Tinha um impasse muito grande com [Barack] Obama a respeito do Irã. Ele via o Irã como parte da solução para a situação no Oriente Médio”, declarou, enquanto acrescentou que “a visão de Trump é de que o Irã não é a solução, mas sim o problema, e é uma mudança de enfoque importante, a qual apreciamos”.
ESSES TAIS PAÍSES MUCULMANOS EStÃO ABRINDO OS OLHOS, E VENDO QUE PARA SE LIVRAR DOS PERSAS É SO SE ALIANDO COM YISRAEL.
ResponderExcluirDOUTRA FORMA ESTÃO PERDIDOS E EXPOSTOS!