Dedica-se a compatibilizar a evolução tecnológica com as leis da Halachá, as normas da lei judaica que incluem os 613 mandamentos da Tora e que servem de guia ao modo de viver judaico.
As sua posições fundamentalistas valeram-lhe inúmeras críticas. Por ocasião da visita de Bento XVI a Israel, Rozen disse que Jesus foi um falso Messias e mereceu morrer na cruz.
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