A Confederação Israelita do Brasil manifesta seu repúdio e indignação com o ataque sofrido no Rio de Janeiro pela menina Kaylane Campos, 11 anos, praticante do candomblé.
Ela saía de uma festa no último domingo (14), vestindo roupas de sua religião e levou uma pedrada de um grupo, que insultava os praticantes do candomblé.
A Conib presta solidariedade às comunidades religiosas de matriz africana de todo o Brasil e ao babalaô Ivanir dos Santos, presidente da Comissão de Combate à Intolerância Religiosa, no Rio de Janeiro. A Federação Israelita do Estado do Rio de Janeiro integra essa Comissão.
A Conib tem como uma de suas principais bandeiras o combate à intolerância religiosa, tanto no mundo real como no virtual e participa, ativamente, em várias instâncias, de iniciativas que visam garantir a liberdade religiosa no país.
A entidade espera que o ataque sirva como um alerta para que as instituições da sociedade civil continuem seus esforços para que todos os brasileiros possam praticar em paz a sua crença.
Ela saía de uma festa no último domingo (14), vestindo roupas de sua religião e levou uma pedrada de um grupo, que insultava os praticantes do candomblé.
A Conib presta solidariedade às comunidades religiosas de matriz africana de todo o Brasil e ao babalaô Ivanir dos Santos, presidente da Comissão de Combate à Intolerância Religiosa, no Rio de Janeiro. A Federação Israelita do Estado do Rio de Janeiro integra essa Comissão.
A Conib tem como uma de suas principais bandeiras o combate à intolerância religiosa, tanto no mundo real como no virtual e participa, ativamente, em várias instâncias, de iniciativas que visam garantir a liberdade religiosa no país.
A entidade espera que o ataque sirva como um alerta para que as instituições da sociedade civil continuem seus esforços para que todos os brasileiros possam praticar em paz a sua crença.
Ontem postei um comentário criticando veementemente esta covarde agressão á menina de 11 anos e também a atitude insana de um determinado grupo de gays profanando símbolos cristãos. Não tínhamos este tipo de agressão no Brasil. O que está acontecendo? Barbárie!
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