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Protestos em Israel |
O gabinete de Israel aprovou a libertação de 104 prisioneiros palestinos, segundo uma fonte do governo, abrindo espaço para a possível retomada das negociações de paz após cinco anos de suspensão. A libertação dos prisioneiros faz parte de um esforço liderado pelos EUA para colocar os dois lados em diálogo novamente.
Com duas abstenções, o gabinete israelense votou pela aprovação em princípio da libertação dos prisioneiros, por 13 votos a favor e sete contra. A votação ocorreu depois de uma sessão turbulenta em que o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu ligou a libertação dos prisioneiros à retomada das negociações que ele disse serem importantes para Israel.
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Gabinete com Bibi |
Familiares de pessoas que foram mortas em ataques palestinos protestaram do lado de fora do prédio do governo onde ocorria a votação. "Eu acredito que esse é um passo em direção à paz e espero que possamos usar essa oportunidade que os EUA nos forneceram para retomar as negociações", declarou o principal negociador palestino, Saeb Erekat.
Pelo acordo, os prisioneiros serão libertados em quatro fases durante vários meses. Cada libertação será ligada ao progresso nas negociações. Segundo uma lista fornecida pelos palestinos, os prisioneiros que serão libertados passaram de 19 a 30 anos presos por envolvimento em ataques mortais a israelenses.
O próximo passo será uma reunião de negociadores de Israel e da Palestina em Washington, EUA, na terça-feira, que deverá ser seguida por nove meses de negociações para um acordo de paz.
To: Benjamin Netanyahu, Moshe Ya'alon, Yuval Steinitz, Gideon Sa'ar, Yair Lapid, Tzipi Livni, Meir Cohen, Yitzhak Aharonovitch, Sofa Landver, Yael German, Yaakov Peri, Shai Piron and Amir Peretz
ResponderExcluirAn Urgent Message to Those Who Voted in Favor of the Release of the Convicted Terrorist Murderers:
Should Israel proceed with the release of the first of four groups of Arab-"Palestinian" convicted terrorist murderers this coming Tuesday, it would signal the irreversible decline of Western Civilization. It would be a defining moment in human history...the time when forces of supposed good (the United States of America) demanded that a supposed ally (Israel) commit an act so obscene in its immorality – one that belied reality, compassion, legality and even self-interest and self-worth – and when the exceedingly strong, yet cowardly, servile ally acceded to that putrid request.
There are two other possibilities: either, Bibi is releasing the Islamic bestial murderers voluntarily, or, he is doing so in agreement with the United States. No scenario is good!!!!
IT IS NOT TOO LATE TO REVERSE THIS VULGAR EDICT!
BUDDY MACY