O ministro de Assuntos Exteriores israelense, Avigdor Lieberman, disse hoje que não existem provas de que seu país esteja por trás do assassinato em 19 de janeiro, em Dubai, do destacado membro do Hamas Mahmoud al-Mabhuh.
"Não sei por que temos que tomar como fato que foi Israel ou Mossad quem utilizou esses passaportes falsos e as identidades dos cidadãos britânicos", disse o chanceler esta manhã à rádio do Exército israelense.
"Simplesmente não é correto. Por que temos pressa em dar tanto trabalho a nós mesmos?", questionou o ministro.
Lieberman citou uma "política de ambiguidade" em questões relacionadas à inteligência e assinalou que o autor do assassinato poderia ser "qualquer outro serviço de inteligência ou país".
A imprensa israelense noticia hoje que a identidade de sete israelenses nascidos no exterior (seis com passaportes britânicos e um americano) corresponde com a de vários dos passaportes utilizados pelos suspeitos do assassinato. Esta semana, agências de segurança dos Emirados Árabes Unidos divulgaram a documentação.
Mabhuh foi encontrado morto em 20 de janeiro em um hotel de Dubai. Ele teria sido assassinado um dia antes por um grupo de 11 pessoas, várias delas com passaportes europeus, segundo a Polícia árabe.
"Não sei por que temos que tomar como fato que foi Israel ou Mossad quem utilizou esses passaportes falsos e as identidades dos cidadãos britânicos", disse o chanceler esta manhã à rádio do Exército israelense.
"Simplesmente não é correto. Por que temos pressa em dar tanto trabalho a nós mesmos?", questionou o ministro.
Lieberman citou uma "política de ambiguidade" em questões relacionadas à inteligência e assinalou que o autor do assassinato poderia ser "qualquer outro serviço de inteligência ou país".
A imprensa israelense noticia hoje que a identidade de sete israelenses nascidos no exterior (seis com passaportes britânicos e um americano) corresponde com a de vários dos passaportes utilizados pelos suspeitos do assassinato. Esta semana, agências de segurança dos Emirados Árabes Unidos divulgaram a documentação.
Mabhuh foi encontrado morto em 20 de janeiro em um hotel de Dubai. Ele teria sido assassinado um dia antes por um grupo de 11 pessoas, várias delas com passaportes europeus, segundo a Polícia árabe.