
O premiê de Israel, Ehud Olmert, ameaçou neste domingo dar uma resposta "dolorosa, forte e inflexível" aos grupo armados palestinos que lançam foguetes da faixa de Gaza contra o sul do território israelense.
Israel responderá aos projéteis palestinos "até que as organizações terroristas entendam que Israel não está disposto a aceitar essa forma de terrorismo", disse Olmert no começo da reunião semanal dos ministros israelenses.
"Israel tem um amplo leque de opções que pode empregar" e as "utilizará até que a tranquilidade chegue ao sul" do país, acrescentou.
Até agora, o Exército israelense responde aos foguetes bombardeando os túneis subterrâneos entre Gaza e Egito, usados para o contrabando de armas e de alimentos e artigos básicos em falta devido ao bloqueio imposto à faixa de Gaza.
Para Olmert, que será substituído pelo conservador Binyamin Netanyahu quando este formar o novo governo, "os terroristas, liderados pelo Hamas, estão tentando se recuperar do duro golpe que sofreram" na ofensiva que matou cerca de 1.400 palestinos e feriu aproximadamente 5.500.
Ontem, um porta-voz do Exército de Israel anunciou que sete foguetes foram disparados da faixa de Gaza contra o sul do território israelense. O oficial disse em Tel Aviv que o ataque não deixou mortos ou feridos. Nenhum grupo assumiu o ataque. Entre sexta-feira (27) e ontem, 11 foguetes foram lançados de Gaza contra localidades israelense, número maior que o habitual.
Israel responderá aos projéteis palestinos "até que as organizações terroristas entendam que Israel não está disposto a aceitar essa forma de terrorismo", disse Olmert no começo da reunião semanal dos ministros israelenses.
"Israel tem um amplo leque de opções que pode empregar" e as "utilizará até que a tranquilidade chegue ao sul" do país, acrescentou.
Até agora, o Exército israelense responde aos foguetes bombardeando os túneis subterrâneos entre Gaza e Egito, usados para o contrabando de armas e de alimentos e artigos básicos em falta devido ao bloqueio imposto à faixa de Gaza.
Para Olmert, que será substituído pelo conservador Binyamin Netanyahu quando este formar o novo governo, "os terroristas, liderados pelo Hamas, estão tentando se recuperar do duro golpe que sofreram" na ofensiva que matou cerca de 1.400 palestinos e feriu aproximadamente 5.500.
Ontem, um porta-voz do Exército de Israel anunciou que sete foguetes foram disparados da faixa de Gaza contra o sul do território israelense. O oficial disse em Tel Aviv que o ataque não deixou mortos ou feridos. Nenhum grupo assumiu o ataque. Entre sexta-feira (27) e ontem, 11 foguetes foram lançados de Gaza contra localidades israelense, número maior que o habitual.
A covardia do Hamas é grande. Agora se Israel reage, vão dizer que a reação é desproporcional, etc etc.
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