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AS CRIANÇAS DE GAZA

© Luiz Nazario

Não odeio os árabes por tentarem matar nossas crianças;

odeio-os por nos fazer matar suas crianças. Não haverá paz

com os árabes enquanto eles nos odiarem mais do que amam

suas crianças.

Golda Meir

Sem qualquer escrúpulo, palestinos exibem os

cadáveres de suas crianças para as mídias internacionais.

Manifestantes em todo o mundo carregam grotescas bonecas

respingadas de tinta vermelha para demonstrar que Israel

massacra

crianças em Gaza. E todos se comovem com o

"genocídio" que Israel está perpetrando. Contudo, é preciso

considerar na mortandade infantil em curso em Gaza dados

novos que o Ocidente consumista insiste em ignorar.

O Exército de Israel alertou a população palestina dos

ataques com antecedência, incluindo os locais que deveriam

ser evacuados. No entanto, verificou-se um número

superlativo de crianças mortas nas operações. Concentrado

em sua missão militar, não tem o Exército israelense

qualquer interesse em matar os inocentes. Claro, as crianças

estão sempre, em

todas as guerras modernas, e quer se queria

ou não, entre as principais vítimas. Mas nesta guerra a

notável quantidade de crianças mortas, ainda mais se

tratando de ataques com miras de precisão a alvos

estratégicos, inquieta a todos, incluindo simpatizantes de

Israel.

Segundo as últimas estimativas, de 885 palestinos

mortos, 235 seriam crianças, ou seja, quase 30% das vítimas.

Já se vê que há algo aí de

muito errado. Excluída a

tradicional explicação anti-semita da "maldade dos judeus",

2

que as mídias incutem sutilmente na população mundial com

a dramaturgia cristã de seus "relatos objetivos" de piedade

para com os "pobres e oprimidos", vitimados pelos vilões,

sempre os "ricos e poderosos", a razão da alta mortandade

infantil não pode ser atribuída, como o foi pelos próprios

israelenses, a falhas de mira.

A razão está na

estrutura da sociedade palestina que o

Hamas montou em Gaza

inteiramente voltada ao terror. Para

além das infelizes "casualidades de guerra", muitas crianças

vitimadas foram

arrastadas à força pelos terroristas ou

conduzidas pelos próprios pais

, entusiastas da "causa", aos

locais visados pelo Exército israelense. Matar, e morrer

matando, para depois ainda explorar hipocritamente esse

martírio (procurado, desejado) junto às culturas ocidentais

que prezam a vida, e mesmo a boa vida, tornou-se parte da

cultura da morte

incutida na população palestina por líderes

e autoridades, pais e mestres.

Vídeos com as mensagens finais de mártires, gravados

pouco antes de seus atentados, são os mais vendidos nas

locadoras de Gaza; "tornar-se mártir" converteu-se na

principal aspiração de suas crianças. As crianças de Gaza

também ganharam ídolos televisivos no programa de TV

produzido pelo Hamas, "Os Pioneiros do Amanhã",

apresentado por Saraa, uma menina "sábia" que entrevista

ídolos terroristas para a petizada. O primeiro deles foi Farfur

o "Mickey palestino" que pregava a guerra aos "infiéis", e

especialmente aos judeus (Hamas Mickey Mouse Teaches

Terror to Kids, em:

http://www.youtube.com/watch?v=gic6lbFGC4&

feature=related

).

Farfur, encarregado da missão de retomar Tel-Aviv,

que pertenceria a seu avô, é por isso "martirizado ao vivo",

batido até a morte por um "soldado israelense", interpretado

por um negro (The Fall of Farfur, em:

3

http://www.youtube.com/watch?v=Z2J3my3pOIc&feature=rela

ted

), estimulando nas crianças palestinas tanto a adesão ao

terror quanto a um duplo racismo: contra os judeus e também

contra os negros.

Note-se,

en passant, que o racismo islâmico,

assimilado dos

Protocolos dos sábios de Sião (forjados pela

polícia czarista para justificar

pogroms de judeus) e dos

panfletos e cartazes da propaganda nazista, inspira os

caricaturistas palestinos e pró-palestinos em todo o mundo,

como no famoso concurso "Caricaturas do Holocausto"

promovido em 2006 pelo Irã, com ampla participação de

artistas brasileiros. (Cf. NAZARIO, Luiz. Colaborações

brasileiras ao terror palestino, em:

http://www.visaojudaica.com.br/Agosto2008/artigos/16.html

;

uma análise mais profunda desse imaginário será publicada

no número 7 da revista

Estudos Judaicos, do Instituto

Israelita Mineiro, em Belo Horizonte).

E está igualmente patente na minissérie produzida e

transmitida em dezembro de 2004 pela TV iraniana Sahar 1,

Por ti, Palestina

ou Os olhos azuis de Zahra, filmada em

persa com locações em Israel, Judéia e Samaria, e traduzida

depois para o árabe. Na minissérie, uma menina palestina

tem seus lindos olhos "arianos" cobiçados e extirpados num

hospital israelense para serem implantados em Theodore,

filho sem rins e paralítico do primeiro ministro israelense,

Yitzhak Cohen, comandante militar da região, que discursa:

"Nós somos a melhor raça do mundo. Nossas terras devem se

estender do Nilo ao Eufrates. O Petróleo está entre o Eufrates

e o Nilo." É mencionado um carregamento naval "cheio de

fetos" e revela-se que o atual Presidente de Israel só se

mantém vivo graças aos órgãos roubados das crianças

palestinas. Essas vão alegres serem vacinadas por médicos da

ONU, na verdade agentes sionistas disfarçados, tendo assim

4

os olhos arrancados (Informe Especial Proyecto Memri;

transcrições no site em espanhol

El Reloj, em:

http://www.elreloj.com/article.php?id=8822

).

O diretor da minissérie, Ali Derakhshni, ex-ministro

da educação do Irã, declarou que sua intenção era apenas

fazer "um programa sobre crianças", mas ele mesmo declarou

em entrevista à TV iraniana que Theodor "simboliza Israel".

A propósito deste seriado, José Roitberg lembrou que José

Arbex Jr, em 1997, na revista

Caros Amigos, publicou uma

matéria acusando os israelenses de utilizarem campanhas de

vacinação de crianças palestinas para inocular um novo tipo

de vírus, bastante discriminatório, que "só mataria os árabes".

Enfim, morto o rato Farfour, logo surgiu na TV do

Hamas a gorda abelha Nahoul, que ensinava crianças a

torturar gatos e, em seguida, a jogar pedras em leões, numa

clara analogia com a

intifada. Contudo, Nahoul dá as costas

aos leões e estes alcançam seu corpo com as patas. Saraa

observa que muitas crianças palestinas faziam isso,

repreendendo o comportamento de Nahoul. Mas não era a

crueldade

de Nahoul que a sábia menina censurava, mas uma

intifada

descuidada, que dava as costas ao inimigo, deixando

o flanco desprotegido (Flinging Cats by the Tail on Hamas

TV, em:

http://www.youtube.com/watch?v=_ExZVimjST8&feature=rel

ated

).

A mesma abelha Nahoul conclamou, em outro

episódio, as crianças palestinas a matar os "perversos judeus

criminosos" e, junto com Saraa, vibrou com o desejo

manifestado pelo garoto Sabah, que assistia ao programa, de

tornar-se jornalista quando crescer. "Uau, precisamos de

jornalistas. Sabe por que, Nahoul?", perguntava Saraa, e

Nahoul respondia, com toda a hispocrisia que os palestinos

aprendem a ter: "Ah, para fotografar os judeus quando eles

5

matam Farfour e as criancinhas?" "Sim, Nahoul!... Vamos

todos para a

Jihad quando crecermos!" (Hamas Children

Show Teaches: Jews are Murderers, em:

http://www.youtube.com/watch?v=tneSE6nJiLw&feature=rela

ted

).

Logo Nahoul também morria martirizada porque,

estando ferida, os "judeus" a impediam de ser conduzida a um

hospital no Egito. Mas a cadeia dos ídolos mártires mirins

não terminaria aí: seu irmão, o coelho Assud jurou vingança

e prometeu partir para a tomada de Jerusalém. Perguntado

por que, sendo coelho ("Arnoub"), ele traz o nome de Assud

("Leão"), ele explica que "coelho não é bom, é um covarde,

mas eu, Assud, vou exterminar os judeus, se Allah quiser, e

vou comê-los, se Allah quiser!". A frase é acompanha de um

terno efeito de vídeo que fecha a imagem na forma de um

coração. Saraa, a menina-apresentadora, elogiando o

martírio, encerra confirmando existirem "muitos, muitos

soldados dos 'Pioneiros do Amanhã' que, se Allah quiser,

ajudarão a libertar nossa Palestina", sendo ela mesma a

primeira a imolar-se para "libertar Al-Aqsa daqueles

perversos sionistas" (Hamas' Children TV with a Terrorist

Jew-Eating Rabbit, em:

http://www.youtube.com/watch?v=eeii225GHM&

feature=related

).

Considerando que o termo "criança" é aplicado a todos

os menores de idade, o dado novo que os analistas

bon vivants

recusam considerar, é que, além de escudos humanos, estão já

morrendo na guerra de Gaza as

crianças-terroristas formadas

pelo Hamas. O Ocidente prefere fechar os olhos a essa

realidade monstruosa e derramar suas lágrimas de crocodilo

pelas crianças palestinas, as quais eles imaginam como seus

próprios inocentes pimpolhos que nada sabem sobre política,

luta armada, treinamento militar, ódio, martírio ou guerra,

6

sendo monstruosamente

massacrados por Israel. Todos

fingem ignorar que as fileiras do Hamas estão repletas de

crianças-terroristas, fato documentado fartamente em fotos,

vídeos e programas da TV do Hamas:

O Ocidente assistiu passivo e respeitoso a essa

formação de uma nova geração de crianças-terroristas pelo

Hamas. O resultado disso é que, na presente guerra do Hamas

contra Israel, um número excepcional de crianças é vitimado

no contra-ataque israelense, que visa destruir, de uma vez por

todas, a infra-estrutura do terror em Gaza. Crianças

palestinas foram aquarteladas nos alvos estratégicos, seja por

7

terem sido treinadas para se tornarem "mártires"; seja por

terem sido arrastadas para esses locais pelos seus líderes

terroristas; ou ainda por terem sido para lá conduzidas por

seus pais e mestres.

Os palestinos condenam Israel pelo massacre de

"crianças inocentes" e as mídias ocidentais, em mais uma

recaída no anti-semitismo cristão, acusam os judeus de

"genocídio" e de "holocausto". Nenhuma força ocidental

impediu o Hamas de integrar as crianças palestinas à sua

infra-estrutura de terror. Nos debates, artigos, análises e

noticiários da guerra, a ordem é ignorar os fatos monstruosos

produzidos pelo Hamas e afirmar que Israel comete

'massacre', 'limpeza étnica', 'genocídio' e 'holocausto'. Quando

centenas de crianças israelenses foram trucidadas pelos

terroristas palestinos dentro de Israel, em ônibus, pizzarias,

residências, longe de qualquer alvo militar,

apenas por serem

judias

, os noticiários evitavam com o máximo cuidado as

palavras 'massacre', 'genocídio', 'limpeza étnica' e 'holocausto'.

Para as mídias ocidentais, embaladas em sua própria

dramaturgia cristã, tradicionalmente anti-semita, as crianças

judias, por serem consideradas como as vítimas "ricas e

poderosas" do conflito, podem continuar a ser aterrorizadas

por foguetes e mortas à vontade em novos atentados

terroristas, só merecendo ser choradas pelos seus; já as

crianças palestinas, por serem vítimas "pobres e oprimidas",

devem ser choradas por todos, mesmo quando, como em Gaza,

foram barbaramente convertidas pelo Hamas em criançasterroristas

a serviço de uma causa monstruosa

--
Magal
Encontre seu par judaico:
http://jewishfriendfinder.com/go/g866036  

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