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Pronunciamento da FIERJ sobre Merkaz Harav

Pronunciamento da FIERJ sobre Merkaz Harav
Esclarecimento aos nossos leitores e telespectadores
O Comunidade na TV é editado às quintas-feiras e precisa estar nas redes de TV até às 12h00 de sexta-feira. Sendo assim, é impossível que se consiga colocar conteúdo relevante de eventos que ocorram no final da tarde de quinta, ou posteriormente, até o domingo.
No caso do massacre da Yeshiva Merkaz Harav, decidimos usar o YouTube para fornecer uma matéria extra e um pronunciamento oficial da FIERJ sobre mais esta barbárie terrorista palestina. Levantamos os dados mais completos possíveis e há muitas imagens e fotos ainda não divulgadas.
Lamentavelmente, neste últimos dias o sistema do YouTube está com sérios problemas e somente conseguimos carregar nosso vídeo no final da tarde de domingo, uma situação atípica para o serviço que é muito veloz.
Suposições
Após este ataque surgiram diversas versões nos mais variados jornais e TVs e não há uma versão oficial com o histórico da ação. Optamos por utilizar a que parece mais lógica. Nos jornais israelenses de HOJE (domingo) há uma confirmação feita por residentes de Jerusalém de que o terrorista foi motorista da Yeshiva e uma suposição de que ele teria sido preso há quatro meses atrás e solto após dois meses. Segundo a polícia, que desmente os jornais, o terrorista não tinha sido preso e era motorista de taxi. Ao contrário do inicialmente divulgado de que o terrorista tinha 20 anos, como em nossa matéria de vídeo, hoje sai a informação de que sua idade era 26.
Fatos muito simples de serem esclarecidos pela direção da Merkaz Harav: como o terrorista entrou no local, se foi motorista deles, se havia guardas, se havia um policial na porta ainda não foram divulgados. O comunicado do governo israelense foi lacônico, generalizado e não esclareceu nada sobre o ataque.
Em relação a atuação do general Shapira e de Daton, aluno da Yeshiva, há pelo menos quatro versões completamente diferentes e ficamos com a mais realista, sendo o trecho sobre Daton retirado de sua confusa entrevista na TV após o massacre, mais parecendo uma declaração ideológica que um simples depoimento após um acontecimento terrível, e não dos jornais.
Gostaríamos de esclarecer que enquanto a participação de Daton não for oficialmente definida, por ele mesmo, fica complicado entender o que ocorreu. Ao colocarmos o general Shapira como herói e Daton não, seguimos a lógica de que, armado, Daton disparou duas vezes contra o terrorista, não interrompendo a ação dele. Podia disparar mais e decidir o caso, mas não o fez. Apenas quando Shapira chegou a cena, alguns minutos depois e matou o terrorista é que a ação terminou. Do momento do primeiro disparo até a morte do terrorista passaram 10 minutos!
Hezbollah ou Hamas
O Hezbollah comemorou o ataque assumido por uma facção desconhecida, apresentada como "Povo Livre da Galiléia". As ceúlas do Hezbollah costumavam usar diversos nomes para criar confusão em seus ataques. Esse grupo assumiu como vingança a morte de um líder do Hezbollah na Sìria. Mas am Gaza, nas rádios e serviços de alto-falantes das mesquitas, o Hamas assumiu a autoria, nos sermões de sexta-feira.
A família do terrorista ergueu uma tenda memorial em Jerusalém para homenageá-lo. Nela há bandeiras do Hamas e do Hezbollah. Oito pessoas foram presas para interrogatório, inclusive o pai e o irmão do terrorista, mas já foram libertadas. O governo da Jordânia proibiu que os parentes do terrorista erguessem uma tenda semelhante por lá. Mas isso não incomoda o imenso grupo que produz notícias tendenciosas sobre Israel. Se o governo israelense tivesse feito isso, seria um exemplo do "nazismo de Israel", mas como foi o da Jordânia, é melhor nem publicar...


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Magal
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