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Retirada da CisjordĆ¢nia recebe afirmativa de Bush

Jim Rutenberg e Steven Erlangerem Washington

O presidente Bush ofereceu apoio condicional na terƧa-feira(23/5) Ć s idĆ©ias israelenses de fazer uma retirada substancial de colonos da CisjordĆ¢nia, mas insistiu que o novo primeiro-ministro, Ehud Olmert, antes tente todas as possibilidades de soluĆ§Ć£o negociada.Com uma preocupaĆ§Ć£o crescente em torno do programa nuclear do IrĆ£, Bush confirmou o compromisso americano em defender Israel contra um ataque e disse que tambĆ©m queria exaurir todas as opƧƵes diplomĆ”ticas antes de discutir um ataque militar."Nosso objetivo primĆ”rio Ć© resolver este problema diplomaticamente", disse Bush.Bush e Olmert fizeram uma conferĆŖncia com a imprensa conjunta na Casa Branca depois da primeira reuniĆ£o entre os dois desde que Olmert tornou-se primeiro-ministro. Eles marcaram novo encontro para mais tarde, na residĆŖncia da Casa Branca, sem seus principais assessores.
Bush elogiou as "idĆ©ias audaciosas" de Olmert de fazer outra retirada israelense unilateral de territĆ³rio ocupado. No entanto, ele disse que um acordo negociado "serve melhor aos israelenses e palestinos e Ć  causa da paz".Olmert disse: "Faremos um esforƧo genuĆ­no para negociar com o lado palestino", e "aceitaremos a sinceridade de Mahmoud Abbas", presidente palestino, com quem planeja se reunir em breve.Mas com a Autoridade Palestina liderada pelo Hamas, que Ć© considerado um grupo terrorista, Olmert disse: "Esperamos que ele tenha o poder de cumprir os requerimentos necessĆ”rios para as negociaƧƵes entre nĆ³s e os palestinos."Bush disse: "O que me preocupa Ć© o Hamas\n dizer que quer destruir Israel. Eu garanti ao primeiro-ministro que nossa posiĆ§Ć£o Ć© firme e forte -que o Hamas deve mudar", disse ele. "NĆ£o se pode esperar que nenhum paĆ­s faƧa as pazes com aqueles que negam seu direito de existĆŖncia e que usam o terror para atacar sua populaĆ§Ć£o."Se as negociaƧƵes nĆ£o forem possĆ­veis ou bem sucedidas, Israel agirĆ” sozinho, disse Olmert. "NĆ£o vamos esperar indefinidamente", disse ele.Olmert fez campanha com a promessa de tentar estabelecer fronteiras permanentes para Israel, terminando a barreira de separaĆ§Ć£o entre Israel e os palestinos e trazendo para dentro da barreira os colonos israelenses -atĆ© 70.000- que moram na CisjordĆ¢nia.Outros 175.000 israelenses, alĆ©m de 200.000 em JerusalĆ©m do Leste, moram fora das fronteiras de 1967. Mas Olmert diz que Israel pretende manter esses grandes blocos de assentamentos.Os EUA disseram que o acordo final deve reconhecer novas realidades em terra. Mas Bush tambĆ©m\n enfatizou que as fronteiras nĆ£o podem ser impostas unilateralmente, mas devem ser negociadas, e que nenhum dos dois lados deve fazer nada para prejudicar essas negociaƧƵes."O acordo final sĆ³ serĆ” alcanƧado com base em mudanƧas mutuamente concordadas", disse Bush. "As idĆ©ias do primeiro-ministro podem ser um passo importante na direĆ§Ć£o da paz que nĆ³s dois defendemos."",1]
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Bush elogiou as "idĆ©ias audaciosas" de Olmert de fazer outra retirada israelense unilateral de territĆ³rio ocupado. No entanto, ele disse que um acordo negociado "serve melhor aos israelenses e palestinos e Ć  causa da paz".Olmert disse: "Faremos um esforƧo genuĆ­no para negociar com o lado palestino", e "aceitaremos a sinceridade de Mahmoud Abbas", presidente palestino, com quem planeja se reunir em breve.Mas com a Autoridade Palestina liderada pelo Hamas, que Ć© considerado um grupo terrorista, Olmert disse: "Esperamos que ele tenha o poder de cumprir os requerimentos necessĆ”rios para as negociaƧƵes entre nĆ³s e os palestinos."Bush disse: "O que me preocupa Ć© o Hamas dizer que quer destruir Israel. Eu garanti ao primeiro-ministro que nossa posiĆ§Ć£o Ć© firme e forte -que o Hamas deve mudar", disse ele. "NĆ£o se pode esperar que nenhum paĆ­s faƧa as pazes com aqueles que negam seu direito de existĆŖncia e que usam o terror para atacar sua populaĆ§Ć£o."Se as negociaƧƵes nĆ£o forem possĆ­veis ou bem sucedidas, Israel agirĆ” sozinho, disse Olmert. "NĆ£o vamos esperar indefinidamente", disse ele.Olmert fez campanha com a promessa de tentar estabelecer fronteiras permanentes para Israel, terminando a barreira de separaĆ§Ć£o entre Israel e os palestinos e trazendo para dentro da barreira os colonos israelenses -atĆ© 70.000- que moram na CisjordĆ¢nia.Outros 175.000 israelenses, alĆ©m de 200.000 em JerusalĆ©m do Leste, moram fora das fronteiras de 1967. Mas Olmert diz que Israel pretende manter esses grandes blocos de assentamentos.Os EUA disseram que o acordo final deve reconhecer novas realidades em terra. Mas Bush tambĆ©m enfatizou que as fronteiras nĆ£o podem ser impostas unilateralmente, mas devem ser negociadas, e que nenhum dos dois lados deve fazer nada para prejudicar essas negociaƧƵes."O acordo final sĆ³ serĆ” alcanƧado com base em mudanƧas mutuamente concordadas", disse Bush. "As idĆ©ias do primeiro-ministro podem ser um passo importante na direĆ§Ć£o da paz que nĆ³s dois defendemos."
As autoridades dos dois paĆ­ses enfatizaram que nĆ£o tinham grandes expectativas que Abbas conseguirĆ” gerar as condiƧƵes necessĆ”rias para resumir as negociaƧƵes do plano de paz chamado mapa da estrada.Os palestinos concordaram em abandonar o terrorismo e desmantelar grupos militantes em operaĆ§Ć£o fora da Autoridade Palestina. Mas o Hamas se recusa a reconhecer Israel e defende o direito de grupos palestinos, como a Jihad IslĆ¢mica, de combaterem a ocupaĆ§Ć£o israelense. Os lĆ­deres do Hamas recentemente elogiaram o ataque suicida da Jihad em Tel Aviv, que Abbas chamou de\n desprezĆ­vel."Quando dizemos \'abandonar ao terror\', queremos dizer que nĆ£o Ć© suficiente renunciar ao terror, que isso sĆ£o apenas palavras, mas que tem de haver aƧƵes em terra para mostrar que desistiram do terrorismo como instrumento legĆ­timo", disse uma alta autoridade americana.Mas Olmert e os israelenses mal comeƧaram a planejar a retirada, chamada de realinhamento pelo primeiro-ministro. Autoridades israelenses disseram que precisarĆ£o de seis meses a um ano para completar os planos, em discussĆ£o com os americanos. Esses diĆ”logos darĆ£o uma oportunidade de negociaĆ§Ć£o com Abbas."Com esta janela, os israelenses podem dizer honestamente que hĆ” tempo para a evoluĆ§Ć£o do lado palestino, jĆ” que ainda nĆ£o estĆ£o prontos", disse a autoridade americana. "Ɖ uma circunstĆ¢ncia de sorte."A autoridade confirmou a alegaĆ§Ć£o israelense de que os palestinos ainda nĆ£o estĆ£o prontos para as negociaƧƵes exortadas por Bush. "A questĆ£o Ć© ver se hĆ” alguma evoluĆ§Ć£o\n do Hamas ou das relaƧƵes de poder com a Autoridade Palestina que permita tal negociaĆ§Ć£o", disse a autoridade americana. "Olmert deixou claro que nĆ£o Ć© aconselhĆ”vel atualmente, e o presidente disse claramente que Israel nĆ£o pode negociar com o Hamas."Na terƧa-feira, Olmert fez sua primeira visita Ć  Casa Branca como primeiro-ministro, e seus assessores ficaram satisfeitos com a calorosa recepĆ§Ć£o.Os dois homens marcaram um encontro de cerca de 45 minutos na noite de terƧa-feira sem seus assessores -uma chance de formarem um elo, mas tambĆ©m de terem uma discussĆ£o sĆ©ria sobre o IrĆ£ e sobre como os dois paĆ­ses responderĆ£o em caso de fracasso diplomĆ”tico.",1]
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As autoridades dos dois paĆ­ses enfatizaram que nĆ£o tinham grandes expectativas que Abbas conseguirĆ” gerar as condiƧƵes necessĆ”rias para resumir as negociaƧƵes do plano de paz chamado mapa da estrada.Os palestinos concordaram em abandonar o terrorismo e desmantelar grupos militantes em operaĆ§Ć£o fora da Autoridade Palestina. Mas o Hamas se recusa a reconhecer Israel e defende o direito de grupos palestinos, como a Jihad IslĆ¢mica, de combaterem a ocupaĆ§Ć£o israelense. Os lĆ­deres do Hamas recentemente elogiaram o ataque suicida da Jihad em Tel Aviv, que Abbas chamou de desprezĆ­vel."Quando dizemos 'abandonar ao terror', queremos dizer que nĆ£o Ć© suficiente renunciar ao terror, que isso sĆ£o apenas palavras, mas que tem de haver aƧƵes em terra para mostrar que desistiram do terrorismo como instrumento legĆ­timo", disse uma alta autoridade americana.Mas Olmert e os israelenses mal comeƧaram a planejar a retirada, chamada de realinhamento pelo primeiro-ministro. Autoridades israelenses disseram que precisarĆ£o de seis meses a um ano para completar os planos, em discussĆ£o com os americanos. Esses diĆ”logos darĆ£o uma oportunidade de negociaĆ§Ć£o com Abbas."Com esta janela, os israelenses podem dizer honestamente que hĆ” tempo para a evoluĆ§Ć£o do lado palestino, jĆ” que ainda nĆ£o estĆ£o prontos", disse a autoridade americana. "Ɖ uma circunstĆ¢ncia de sorte."A autoridade confirmou a alegaĆ§Ć£o israelense de que os palestinos ainda nĆ£o estĆ£o prontos para as negociaƧƵes exortadas por Bush. "A questĆ£o Ć© ver se hĆ” alguma evoluĆ§Ć£o do Hamas ou das relaƧƵes de poder com a Autoridade Palestina que permita tal negociaĆ§Ć£o", disse a autoridade americana. "Olmert deixou claro que nĆ£o Ć© aconselhĆ”vel atualmente, e o presidente disse claramente que Israel nĆ£o pode negociar com o Hamas."Na terƧa-feira, Olmert fez sua primeira visita Ć  Casa Branca como primeiro-ministro, e seus assessores ficaram satisfeitos com a calorosa recepĆ§Ć£o.Os dois homens marcaram um encontro de cerca de 45 minutos na noite de terƧa-feira sem seus assessores -uma chance de formarem um elo, mas tambĆ©m de terem uma discussĆ£o sĆ©ria sobre o IrĆ£ e sobre como os dois paĆ­ses responderĆ£o em caso de fracasso diplomĆ”tico.
Bush reconhece que uma visita do primeiro-ministro israelense dĆ” uma chance de lembrar aos republicanos e judeus americanos, muitos dos quais votam em democratas, sobre seu apoio sĆ³lido a Israel, em um ano de eleiĆ§Ć£o crucial.Houve discussƵes na Ćŗltima semana sobre como Bush ia qualificar a proposta\n de realinhamento de Olmert. Os americanos nĆ£o queriam passar imagem de que apĆ³iam o que os palestinos chamam de roubo de terras de territĆ³rio ocupado por israelenses.Tendo primeiramente sugerido que as idĆ©ias de Olmert eram "interessantes", as autoridades passaram para "construtivas" e, finalmente, "audaciosas", o que agradou os israelenses.Os americanos ainda tĆŖm muitas perguntas, porĆ©m. Quantos colonos terĆ£o que partir; por onde passarĆ” a barreira; o que acontecerĆ” com os planos de desenvolvimento israelenses para uma Ć”rea chamada E1, que corta JerusalĆ©m oriental da CisjordĆ¢nia; como o exĆ©rcito israelense serĆ” empregado nas Ć”reas abandonadas por Israel, ou serĆ” totalmente retirado?Ainda assim, houve desapontamento entre autoridades israelenses com a reaĆ§Ć£o cautelosa de Washington ao plano de Olmert, que para eles Ć” mais arriscado e ambicioso que a retirada de Ariel Sharon de 9.000 colonos e soldados de Gaza.Houve poucas novidades em\n relaĆ§Ć£o ao IrĆ£. Os dois homens concordaram que o paĆ­s nĆ£o deve receber permissĆ£o de se tornar um poder nuclear. "Determinamos que o regime iraniano nĆ£o deve obter armas nucleares", disse Bush.Israel acredita que o IrĆ£ estĆ” a meses de distĆ¢ncia de desenvolver a tĆ©cnica para enriquecer o urĆ¢nio. Olmert disse: "Este Ć© um momento de verdade. Ainda nĆ£o Ć© tarde para impedir isso de acontecer."Bush concentrou-se em seus esforƧos diplomĆ”ticos para fazer a RĆŗssia e a China concordarem com possĆ­veis sanƧƵes contra o IrĆ£ no Conselho de SeguranƧa da ONU. "Estamos dedicando muito tempo com nossos amigos russos em particular para deixar claro para eles que o IrĆ£ nĆ£o estĆ” mostrando boa fĆ©" nas negociaƧƵes, disse Bush.",1]
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Bush reconhece que uma visita do primeiro-ministro israelense dĆ” uma chance de lembrar aos republicanos e judeus americanos, muitos dos quais votam em democratas, sobre seu apoio sĆ³lido a Israel, em um ano de eleiĆ§Ć£o crucial.Houve discussƵes na Ćŗltima semana sobre como Bush ia qualificar a proposta de realinhamento de Olmert. Os americanos nĆ£o queriam passar imagem de que apĆ³iam o que os palestinos chamam de roubo de terras de territĆ³rio ocupado por israelenses.Tendo primeiramente sugerido que as idĆ©ias de Olmert eram "interessantes", as autoridades passaram para "construtivas" e, finalmente, "audaciosas", o que agradou os israelenses.Os americanos ainda tĆŖm muitas perguntas, porĆ©m. Quantos colonos terĆ£o que partir; por onde passarĆ” a barreira; o que acontecerĆ” com os planos de desenvolvimento israelenses para uma Ć”rea chamada E1, que corta JerusalĆ©m oriental da CisjordĆ¢nia; como o exĆ©rcito israelense serĆ” empregado nas Ć”reas abandonadas por Israel, ou serĆ” totalmente retirado?Ainda assim, houve desapontamento entre autoridades israelenses com a reaĆ§Ć£o cautelosa de Washington ao plano de Olmert, que para eles Ć” mais arriscado e ambicioso que a retirada de Ariel Sharon de 9.000 colonos e soldados de Gaza.Houve poucas novidades em relaĆ§Ć£o ao IrĆ£. Os dois homens concordaram que o paĆ­s nĆ£o deve receber permissĆ£o de se tornar um poder nuclear. "Determinamos que o regime iraniano nĆ£o deve obter armas nucleares", disse Bush.Israel acredita que o IrĆ£ estĆ” a meses de distĆ¢ncia de desenvolver a tĆ©cnica para enriquecer o urĆ¢nio. Olmert disse: "Este Ć© um momento de verdade. Ainda nĆ£o Ć© tarde para impedir isso de acontecer."Bush concentrou-se em seus esforƧos diplomĆ”ticos para fazer a RĆŗssia e a China concordarem com possĆ­veis sanƧƵes contra o IrĆ£ no Conselho de SeguranƧa da ONU. "Estamos dedicando muito tempo com nossos amigos russos em particular para deixar claro para eles que o IrĆ£ nĆ£o estĆ” mostrando boa fĆ©" nas negociaƧƵes, disse Bush.
O presidente enfrentou nova complicaĆ§Ć£o na terƧa-feira, quando a CĆ¢mara dos Deputados aprovou uma resoluĆ§Ć£o pedindo que o apoio ao Hamas seja interrompido atĆ© que o grupo admita o direito de Israel de existir e expulse membros com laƧos com o\n terrorismo.A CĆ¢mara pediu que o governo nĆ£o enviasse fundos para as agĆŖncias da ONU que ajudam a Autoridade Palestina. Por outro lado, o chefe de gabinete israelense, general Dan Halutz, expressou preocupaĆ§Ć£o que o isolamento financeiro do governo palestino -com o intuito de enfraquecĆŖ-lo- estĆ” criando revolta nos territĆ³rios.A Casa Branca se opĆ“s Ć  resoluĆ§Ć£o, considerando-a rĆ­gida demais. O secretĆ”rio de imprensa Tony Snow disse que o governo esperava que o texto assumisse novo formato depois de uma consulta ao Senado.

O presidente enfrentou nova complicaĆ§Ć£o na terƧa-feira, quando a CĆ¢mara dos Deputados aprovou uma resoluĆ§Ć£o pedindo que o apoio ao Hamas seja interrompido atĆ© que o grupo admita o direito de Israel de existir e expulse membros com laƧos com o terrorismo.A CĆ¢mara pediu que o governo nĆ£o enviasse fundos para as agĆŖncias da ONU que ajudam a Autoridade Palestina. Por outro lado, o chefe de gabinete israelense, general Dan Halutz, expressou preocupaĆ§Ć£o que o isolamento financeiro do governo palestino -com o intuito de enfraquecĆŖ-lo- estĆ” criando revolta nos territĆ³rios.A Casa Branca se opĆ“s Ć  resoluĆ§Ć£o, considerando-a rĆ­gida demais. O secretĆ”rio de imprensa Tony Snow disse que o governo esperava que o texto assumisse novo formato depois de uma consulta ao Senado.

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