Um estudo governamental de 288 páginas a respeito da escola islâmica
Academia Fahd" em Bonn, na Alemanha, revelou uma realidade assustadora: seus
livros didáticos transmitem doutrinas islâmico-fundamentalistas e até o
assassinato é incentivado.
Nas escolas islâmicas: o assassinato é incentivado...
Ao traduzir vinte livros escolares da academia, freqüentada por 450 alunos,
os pesquisadores descobriram que os textos justificam o assassinato e
ensinam o ódio aos infiéis. Um trecho do relatório diz: "Matar não é tabu e
é considerado necessário quando exigido pela fé. Apesar de toda a ênfase no
caráter pacífico do islã, o ódio aos infiéis torna-se um alvo pedagógico
evidente". Aos alunos de seis a dezoito anos é "literalmente inculcado que o
islã e todos os muçulmanos desde as Cruzadas tiveram sua existência ameaçada
pelos judeus e pelos cristãos", prossegue o relatório. Conforme o estudo, a
prioridade da escola seria, portanto, preparar os alunos para a luta contra
os inimigos.
Os jovens são instruídos, como se verificou, a respeito da "virtude do
martírio" na luta religiosa e nacionalista. Eles aprendem sobre o
auto-sacrifício na batalha contra os infiéis". Um livro-texto da sexta série
diz acerca de um mapa da Europa, Ásia e África: "Esta é sua comunidade
islâmica..., repleta de jihad, perfumada pela fragrância dos sacrificados".
Os sacrificados seriam os "heróis mortos".
Nos livros de religião, a competência da legislação secular é rejeitada por
princípio, conforme constataram os pesquisadores. Na ótica dos textos
escolares islâmicos, ela seria "um ídolo que exige uma veneração que cabe
apenas a Alá".
Desde o primeiro ano primário os alunos são doutrinados a obedecer
incondicionalmente à religião islâmica e a assumir compromissos "com seus
líderes políticos e espirituais", diz o estudo. Sobre o mundo fora do islã
não se lê praticamente nada".
Os analistas chegaram à conclusão de que "as metas pedagógicas... estão
fortemente marcadas por uma postura religiosa-nacionalista agressiva e por
uma pedagogia de ameaças, que não permite qualquer tolerância com
não-muçulmanos".
O futuro da escola parece incerto. Autoridades federais alemãs descobriram
que há extremistas islâmicos agindo nela, e estão prestando atenção especial
ao que acontece no estabelecimento. Porém, seu fechamento não faz parte dos
planos imediatos do governo alemão. (Focus)
Os radicais e terroristas islâmicos apóiam-se inteiramente no conteúdo do
Corão e nas declarações e ações de Maomé. Enquanto as escrituras ensina o
amor, exorta os homens nesse sentido e busca sua transformação, o Corão
prega o ódio às pessoas de outras crenças e impele seus seguidores a
praticar esse ódio. Os que não crêem no Corão podem ser perseguidos e
assassinados em nome de Alá. Sob a invocação do Corão, as mulheres são
oprimidas e espancadas, garotas são proibidas de estudar e países
estrangeiros, de cuja hospitalidade os muçulmanos gostam de usufruir, têm
desrespeitadas e desobedecidas suas leis. Para os muçulmanos, pessoas de
outras crenças merecem apenas o ódio e a jihad, a "guerra santa". Enquanto
os escolhidos do HaShem, que seguem a Torá, construíram uma rede mundial de
assistência social que leva aos necessitados não apenas os ensinamentos mas
também auxílio prático como alimentação, abrigo, serviços médicos e ensino
escolar, o islã explora e oprime as pessoas nos países que domina.
Desde cedo, as crianças palestinas são ensinadas a odiar.
O islã odeia tanto cristãos quanto judeus, pois ambos têm o mesmo Deus. Com
uma cerca de segurança, Israel procura proteger-se dos ataques dos
terroristas sanguinários e de sua ânsia de matar. Eles não recuam nem diante
da possibilidade de fazer vítimas entre sua própria população. Quanto mais
pessoas do lado inimigo forem mortas, maior a satisfação deles. A barreira
de segurança, apesar de todas as críticas, reduziu drasticamente o número de
atentados. Entretanto, ao invés de criticar os terroristas, o Ocidente
parece não ter nada melhor a fazer do que questionar a cerca e tentar
obrigar Israel a derrubá-la. Em outras palavras, o mundo ocidental prefere
ver ainda mais vítimas inocentes do lado judeu do que mandar os muçulmanos
cessarem os atos terroristas. A Índia também está construindo uma cerca
semelhante na disputada região da Caxemira para impedir a entrada de
terroristas vindos do Paquistão, mas isso não parece interessar a ninguém.
No momento, muitas crianças palestinas com idades entre sete e quinze anos
são treinadas para a luta nos chamados "acampamentos de verão" organizados
por diversos grupos terroristas. Nesses acampamentos as crianças aprendem,
por exemplo, como atacar e matar colonos judeus. Alguns canais de TV em
diversas partes do mundo divulgaram documentários a respeito. A estação
saudita "Al-Arabiya" e o "Jerusalem Post" noticiaram os mesmos fatos. Mas
ninguém da União Européia (UE), nem da ONU, nem das organizações de direitos
humanos, nem do Tribunal Internacional de Justiça de Haia se manifestou a
respeito. Nosso consolo diante de tantas injustiças são as firmes promessas
de Deus a Israel: "Ouvi a palavra do Senhor, ó nações, e anunciai nas terras
longínquas do mar, e dizei: Aquele que espalhou a Israel o congregará e o
guardará, como o pastor, ao seu rebanho" (Jr 31.10). "Jerusalém me servirá
por nome, por louvor e glória, entre todas as nações da terra que ouvirem
todo o bem que eu lhe faço; espantar-se-ão e tremerão por causa de todo o
bem e por causa de toda a paz que eu lhe dou" (Jr 33.9). (Norbert Lieth)
Onde matar faz parte da religião
sábado, junho 25, 2005
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