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Hamas desencadeia uma caçada interna contra seus inimigos

 Gaza após a trégua: Hamas desencadeia uma caçada interna contra seus inimigos

Terroristas encapuzados do Hamas patrulham uma rua destruída em Gaza após a trégua com Israel. Imagem obtida por meio de Inteligência Artificial.Terroristas encapuzados do Hamas patrulham as ruas destruídas de Gaza após o cessar-fogo, em meio a uma onda de perseguição interna. Imagem obtida por meio de Inteligência Artificial.

Terroristas encapuzados do Hamas patrulham uma rua destruída em Gaza após a trégua com Israel. Imagem obtida por meio de Inteligência Artificial.

Terroristas encapuzados do Hamas patrulham as ruas destruídas de Gaza após o cessar-fogo, em meio a uma onda de perseguição interna. Imagem obtida por meio de Inteligência Artificial.

Após o cessar-fogo em Gaza mediado pelo Egito, Estados Unidos e Israel, a aparente calma deu lugar a um violento expurgo interno.Voos para Israel

As ruas do enclave palestino, marcadas pela devastação de dois anos de guerra, são agora palco de ataques, execuções sumárias e confrontos entre clãs. O Hamas, que mantém o controle político e militar da Faixa de Gaza, desencadeou uma ofensiva contra todos aqueles que acusa de colaborar com o inimigo ou desafiar sua autoridade.

O contexto da trégua e a pressão internacional

O acordo de cessar-fogo, selado após semanas de intensas negociações no Cairo, foi apresentado como uma oportunidade para reconstruir Gaza e estabilizar a região.

No entanto, as tensões internas eclodiram apenas um dia depois. A pressão internacional para manter a calma contrasta com a repressão interna: o Hamas busca consolidar seu controle político em um território empobrecido, dividido por clãs e milícias que, durante a guerra, estabeleceram laços, em alguns casos, com Israel ou com ajuda internacional.Voos para Israel

A "Mão de Radea" e a Política do Medo

A chamada força Radea, uma unidade especial da polícia do Hamas, anunciou em seu canal do Telegram o lançamento de uma campanha contra "traidores e colaboradores".

Encapuzados, seus agentes percorrem as ruas de norte a sul, executando sumariamente supostos inimigos do regime islâmico. Na Cidade de Gaza, sete homens foram baleados na rua, acusados ​​de pertencerem ao clã Dogmush, um dos mais poderosos da cidade.

Imagens dessas execuções se espalharam nas redes sociais, reacendendo o medo entre a população. O Ministério do Interior de Gaza, controlado pelo Hamas, anunciou uma "anistia" temporária para aqueles que se rendessem antes de 19 de outubro, mas alertou que implementaria "medidas firmes" posteriormente.

Os clãs Dogmush, Al-Astal, Halles e Abu Mughsaib sob suspeita.

O Dogmush, sediado no bairro de Sabra, tem sido alvo constante de ataques. Seu líder, Shrouq Mohammed, afirmou que os anciãos do clã se recusaram a cooperar com Israel, embora reconhecesse "abusos" cometidos por alguns de seus membros.

No sul, em Khan Yunis, o Hamas prendeu dezenas de homens ligados à milícia de Hussam Al-Astal. Seu clã, Al-Majida, posteriormente emitiu uma declaração declarando seu "total apoio" ao governo do Hamas, em uma tentativa de sobreviver politicamente.Voos para Israel

Em Shujaiya, a milícia Halles também foi alvo da repressão. A força Radea entrou em confronto com seus combatentes por mais de quinze horas. No centro da Faixa de Gaza, as chamadas "Forças Populares" de Yasser Abu Shabab — uma milícia dedicada a proteger comboios de ajuda humanitária em Rafah — foram declaradas "inimigas da resistência", apesar de terem colaborado com organizações internacionais.

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