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Netanyahu sobre resolução da ONU: ‘Israel não permitirá o estabelecimento de um Estado terrorista’

 “Nenhuma recompensa será dada pelo terrível massacre de 7 de Outubro, que 80% dos palestinianos, tanto na Cisjordânia como em Gaza, apoiam”, afirma o primeiro-ministro israelense.

Benjamin Netanyahu fala durante uma cerimônia na véspera do Dia em Memória dos Soldados Israelenses Caídos e Vítimas do Terror, em Yad Labanim, em Jerusalém, em 12 de maio de 2024.

Benjamin Netanyahu fala durante uma cerimônia na véspera do Dia em Memória dos Soldados Israelenses Caídos e Vítimas do Terror, em Yad Labanim em Jerusalém, 12 de maio de 2024. Amit Shabi/POOL

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, respondeu à decisão da Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU) de apoiar a candidatura palestina para se tornar membro pleno da ONU, já que o governo israelense rejeitou a atualização do status da Autoridade Palestina (AP).

“Nenhuma recompensa será dada pelo terrível massacre de 7 de Outubro, que 80% dos palestinos, tanto na Cisjordânia como em Gaza, apoiam. Israel não permitirá o estabelecimento de um Estado terrorista”, disse Netanyahu.

Foto AP/John Minchillo, Piscina
ARQUIVO - O primeiro-ministro de Israel, Naftali Bennett, discursa na 76ª Sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas, na sede da ONU na cidade de Nova York, em 27 de setembro de 2021. AP Photo/John Minchillo, Pool

"Ninguém nos impedirá, Israel, de exercer o nosso direito básico de nos defendermos - nem a Assembleia Geral da ONU e nem qualquer outra entidade. Estaremos juntos com as nossas cabeças erguidas para defender o nosso país", acrescentou o primeiro-ministro israelita.

O governo israelense ⁠rejeitou a decisão, destacando que “não altera o status das áreas disputadas, não confere quaisquer direitos e não prejudica quaisquer direitos do Estado de Israel e do povo judeu na Terra de Israel”.

Foto AP/Jacquelyn Martin, Piscina
ARQUIVO - Presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas AP Photo/Jacquelyn Martin, Pool

A leitura governamental acrescentou que a decisão não poderia servir de base “para futuras negociações” e não visa promover “uma solução pacífica”.

A medida da Assembleia Geral da ONU implica reconhecer a Palestina como qualificada para aderir e recomendar ao Conselho de Segurança da ONU que "reconsidere a questão favoravelmente".




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