O primeiro-ministro israelita está a aproximar-se de um ponto de decisão crítico: aceitar o acordo com pesadas concessões e enfrentar críticas de muitos israelitas, ou rejeitá-lo como exigido pelos ministros de extrema-direita Ben-Gvir e Smotrich, arriscando a saída dos ministros centristas. Enquanto isso, ele está recorrendo a vagas semi-negações.
Ismail Haniyeh, líder estrangeiro do Hamas, disse na terça-feira que sua organização não está rejeitando abertamente a proposta dos mediadores para uma etapa adicional no acordo de reféns com Israel. O Hamas está a examinar o plano, que foi apresentado no domingo em Paris às autoridades de segurança israelenses.
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