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Três milicianos apoiados pelo Irã mortos em ataque de drone em Bagdá

O comandante local al-Nujaba'a em Bagdá Abu Taqawi teria sido morto depois que um drone disparou um míssil contra seu carro; Organização guarda-chuva da milícia iraquiana declara estado de alerta elevado.

Pelo menos três milicianos foram mortos e outros seis ficaram feridos em um ataque de drone contra um quartel-general de uma milícia apoiada pelo Irã no leste de Bagdá na quinta-feira, disseram fontes policiais e de segurança à Reuters.

Fontes policiais e testemunhas disseram que pelo menos dois foguetes atingiram um prédio usado pelo grupo miliciano iraquiano al-Nujaba'a.
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Segundo relatos de Bagdá: documentação do ataque à sede do "Al-Hashd al-Shaabi"
Consequências do ataque de drones contra o quartel-general de uma milícia apoiada pelo Irã no leste de Bagdá
 

Um porta-voz do grupo disse que três combatentes do grupo foram mortos, incluindo um comandante local em al-Nujaba'a. O porta-voz acusou os Estados Unidos de realizar o ataque.
A polícia iraquiana e fontes de segurança disseram não ter mais detalhes sobre quem poderia ter executado o ataque enquanto se aguarda uma investigação do governo.
No mês passado, os Estados Unidos realizaram ataques aéreos de retaliação no Iraque após um ataque de drones por militantes alinhados ao Irão que deixou um militar dos EUA em estado crítico e feriu outros dois.
Os militares dos EUA já foram atacados pelo menos 100 vezes no Iraque e na Síria desde o início da guerra Israel-Hamas, em Outubro, geralmente com uma mistura de foguetes e drones de ataque unilateral.
Abu Taqwa é comandante da 12ª Brigada de Al Nujaba
Comandante da Al-Nujaba'a, Abu Taqawi
A rede libanesa Al Mayadeen informou que o ataque foi realizado com quatro mísseis, três dos quais foram lançados simultaneamente, e o quarto teve como alvo o carro de Abu Taqawi, descrito como o "comandante do distrito de Bagdá" na milícia.
De acordo com um relatório, a organização guarda-chuva das milícias no Iraque, patrocinada pelo Estado, as Forças de Mobilização Popular, declarou um estado de alerta reforçado em todos os seus comandos após o ataque. Os EUA não confirmaram as alegações iraquianas de que executou o ataque.
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