Al-Arouri foi considerado o 'número dois' da organização terrorista comandada por Ismail Haniyeh e foi responsável pelas atividades terroristas na Judéia e Samaria.
Certa vez, ele admitiu a responsabilidade do Hamas pelo sequestro e assassinato de três adolescentes israelenses em 2014. Ele era próximo do líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah.
De acordo com um relatório, Al-Arouri foi morto num ataque a um prédio de apartamentos por um drone israelense. Vídeos da cena mostram veículos próximos incendiados pela explosão.
Duas outras pessoas teriam sido mortas na explosão, que ocorreu enquanto al-Arouri estava em uma reunião com outros agentes terroristas do Hamas e do Hezbollah.
Segundo relatos, um dos agentes que foi morto no ataque juntamente com al-Arouri foi Khalil al-Hayya, um membro sênior da ala política do Hamas.
O Primeiro Ministro do Líbano, Najib Mikati, reagiu ao assassinato e disse: "A explosão em Dahieh é um crime israelense que visa arrastar o Líbano para uma nova fase de conflito. Lança uma sombra sobre o Líbano e é uma resposta clara aos nossos esforços para distanciar o espírito de luta em Gaza do Líbano."
No passado, perguntaram ao ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, qual é a linha vermelha de Israel diante dos ataques do Hezbollah, e ele respondeu: “Se você ouvir que atacamos em Beirute, significa que o Hezbollah cruzou a linha vermelha”.
Hoje cedo, dois mísseis antitanque atingiram a cidade de Shlomi, no norte de Israel. Um míssil explodiu perto de um prédio alto e causou danos materiais.
A prefeita de Shlomi, Gabi Naaman, disse: “Este é um incidente muito sério e milagrosamente nenhum dano físico foi causado aos residentes. O ataque desta manhã ilustra o grande perigo da situação atual para os residentes de Shlomi. Não aceitaremos viver nesta situação.
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