Em um vídeo altamente produzido retratando sua libertação, Mia Schem foi obrigada a descrever os captores como bons e gentis, contrastando com relatos de outros cativos libertados que relatam condições difíceis, falta de alimentos, saneamento básico e remédios.
O grupo terrorista Hamas postou um vídeo durante a noite mostrando a refém libertada Mia Schem elogiando as condições de seu cativeiro. Ela foi obrigada a dizer que as pessoas eram boas e gentis e que a comida era boa.
Outros reféns que foram libertados pelo Hamas foram instruídos a acenar para as câmeras e sorrir enquanto eram transferidos para a Cruz Vermelha, apesar de terem deixado membros de suas famílias para trás.
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Mia Schem em um vídeo do Hamas sobre sua libertação na quinta-feira
Os terroristas que governam Gaza têm filmado e publicado a libertação de reféns em clips encenados, filmados em cenários controlados com iluminação de múltiplos ângulos de câmara, para se retratarem como um exército humanitário e bem organizado.
Os seus esforços contrastam com testemunhos de outros reféns libertados que relataram sofrer de fome , serem mantidos no subsolo e não serem expostos à luz solar por longos períodos e serem privados de medicamentos básicos, saneamento e conforto.
Durante o prolongado cativeiro, as crianças foram obrigadas a falar em sussurros. Thomas Hand contou como teve que se aproximar de sua filha, Emily, de 9 anos, para ouvi-la . Emily contou ao pai que acreditava que ele também havia sido feito refém.
As crianças capturadas também foram proibidas de chorar sob a mira de uma arma e algumas foram forçadas a ver os horrores filmados do massacre de 7 de outubro , como Eitan Yahalomi, de 12 anos, que foi mantido em reclusão por 16 dias antes de ser transferido para onde outros estavam detidos. . O jovem também disse que foi espancado por civis de Gaza quando foi levado para a Faixa.
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