Falando durante reunião semanal de gabinete, o primeiro-ministro diz a seus ministros que milhões de israelenses que votaram na direita nas eleições de 1º de novembro sabiam 'da intenção de reformar o sistema judicial de forma abrangente'.

O novo governo de Israel fez da revisão do sistema jurídico do país uma peça central de sua agenda, trabalhando para enfraquecer a Suprema Corte e permitindo que os legisladores aprovassem leis que o tribunal derrubou por maioria simples no parlamento. Outras reformas incluem politizar a nomeação de juízes, reduzir a independência dos assessores jurídicos do governo ou ignorar seus advogados.