General reformado foi uma das figuras mais procuradas durante o ciclo eleitoral de março de 2021, com o seu nome ligado a vários partidos, mas ficou de fora
O ex-chefe de gabinete da IDF Gadi Eisenkot, um ex-general popular e figura política cobiçada, pretende entrar na arena e concorrer nas próximas eleições, de acordo com um relatório de quarta-feira.
Eisenkot disse aos associados que fará um anúncio público se o Knesset se dissolver e as eleições forem convocadas, informou o Canal 13.
Ele não decidiu em qual partido se juntará, mas as conversas mais sérias são com o Yesh Atid de centro-esquerda do ministro das Relações Exteriores, Yair Lapid. Muitos partidos estão interessados em recrutar Eisenkot, pois acreditam que ele tem a capacidade de atrair eleitores tanto da esquerda quanto da direita, segundo informações da mídia israelense.
O ex-chefe de gabinete da IDF Gadi Eisenkot, um ex-general popular e figura política cobiçada, pretende entrar na arena e concorrer nas próximas eleições, de acordo com um relatório de quarta-feira.
Eisenkot disse aos associados que fará um anúncio público se o Knesset se dissolver e as eleições forem convocadas, informou o Canal 13.
Ele não decidiu em qual partido se juntará, mas as conversas mais sérias são com o Yesh Atid de centro-esquerda do ministro das Relações Exteriores, Yair Lapid. Muitos partidos estão interessados em recrutar Eisenkot, pois acreditam que ele tem a capacidade de atrair eleitores tanto da esquerda quanto da direita, segundo o relatório.
O Canal 13 acrescentou que Eisenkot pode inicialmente formar um novo partido, mas isso será apenas com o objetivo de se fundir com um partido existente para trazer mais candidatos à lista mesclada. Ele disse que Eisenkot não pretende liderar a parte fundida.
Eisenkot, que foi chefe de gabinete da IDF de 2015 a 2019, agora trabalha para vários think tanks.
Ele é conhecido pela postura firme que assumiu como chefe do Exército em favor de processar Elor Azaria, um soldado que foi filmado matando um atacante palestino já incapacitado na cidade de Hebron, na Cisjordânia.
