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Mossad frustra plano iraniano para assassinar funcionário do consulado israelense


Mossad frustra plano iraniano para assassinar funcionário do consulado israelense

Soldados da Guarda Revolucionária do Irã durante machado em Teerã na sexta-feira Crédito: WANA News Agency/Reuters

O canal de notícias iraniano Iran International informou que um agente da Guarda Revolucionária do Irã foi contratado para assassinar um funcionário do consulado israelense na Turquia, um general dos EUA e um jornalista

Autoridades israelenses confirmaram no sábado um relatório de que o Mossad frustrou uma tentativa de assassinato iraniana contra um funcionário do consulado israelense na Turquia.

O Iran International News Channel, com sede no Reino Unido, informou que um agente da Força Quds da Guarda Revolucionária do Irã foi contratado para assassinar três pessoas, entre elas o funcionário israelense. Os outros dois alvos eram um general americano na Alemanha e um jornalista na França. O agente está atualmente preso na Europa. 

De acordo com o relatório, o agente recebeu US$ 150.000 para preparar os assassinatos e deveria receber mais US$ 1 milhão após a conclusão da tarefa. 

#BREAKING A Força Quds do IRGC do Irã encomendou um de seus agentes para assassinar um funcionário israelense do consulado do país em Istambul, um general sênior dos EUA na Alemanha e um jornalista na França, disseram fontes diplomáticas ao @IranIntl .

O agente está agora preso na Europa.

— Iran International English (@IranIntl_En) 30 de abril de 2022

A reportagem afirma que o canal de notícias iraniano obteve documentos mostrando que o agente usaria traficantes de drogas para realizar os assassinatos. 

O presidente dos EUA, Joe Biden, deve tomar uma decisão sobre o pedido de Teerã para remover a Guarda Revolucionária do Irã da lista negra de terror dos EUA.  A remoção do IRGC da lista negra é uma das questões pendentes que permanecem nas negociações sobre um novo acordo nuclear iraniano.

Nas últimas semanas, Israel vem realizando uma intensa campanha nos EUA contra a remoção da organização da lista negra. Depois disso, funcionários da Casa Branca, ao contrário dos do Departamento de Estado, sinalizaram que ficariam do lado de Israel e pediriam para deixar a Guarda Revolucionária na lista.

Em outubro, o Irã tentou realizar um "ataque terrorista" contra empresários israelenses em Chipre, disse um porta-voz do governo israelense após relatos de uma tentativa de assassinato do bilionário cipriota israelense Teddy Sagi. 

Israel parecia insinuar que seus serviços de inteligência haviam contribuído para o fracasso do suposto plano de ataque de Chipre.

"Existem ameaças à segurança. Como você pode ver, o Shin Bet, o Mossad, todas as forças de segurança sabem como lidar com elas", disse o ministro das Relações Exteriores, Yair Lapid, a repórteres quando questionado sobre o incidente. "O fato é que estamos lá. Estamos cuidando das coisas."

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