Cobrir a cabeça é um sinal de respeito no oriente tanto quanto descobrir a cabeça o é no ocidente.
Usar chapéu num restaurante, biblioteca ou reunião de diretoria é sinal de falta de boas maneiras. Não usar um nos serviços religiosos é sinal de pouca fé. Os judeus têm o costume de cobrir a cabeça há pelos menos 2 mil anos, especialmente durante o estudo e a oração; e as mulheres judias casadas, desde os tempos bíblicos.
O Talmud registra que um homem não deve andar mais de sete passos (“quatro amót”) com a cabeça descoberta. Um rabino observou que usar a Kipá, ou solidéu, não torna um homem religioso, mas não usar uma coloca sua religiosidade em dúvida. Hoje em dia é raro que alguém reze com a cabeça descoberta.
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