
Quem sou eu?
Por que estou aqui?
Como, então, devo viver?
Essas questões não podem ser respondidas pelas quatro grandes instituições do Ocidente moderno: ciência, tecnologia, economia de mercado e o estado democrático liberal. A ciência nos diz como, mas não o por quê. A tecnologia nos dá poder, mas não pode nos dizer como usar esse poder. O mercado nos dá opções, mas não nos diz quais escolhas fazer. O Estado democrático liberal, por uma questão de princípios, se acha impedido de endossar qualquer modo particular de vida.
Por que estou aqui?
Como, então, devo viver?
Essas questões não podem ser respondidas pelas quatro grandes instituições do Ocidente moderno: ciência, tecnologia, economia de mercado e o estado democrático liberal. A ciência nos diz como, mas não o por quê. A tecnologia nos dá poder, mas não pode nos dizer como usar esse poder. O mercado nos dá opções, mas não nos diz quais escolhas fazer. O Estado democrático liberal, por uma questão de princípios, se acha impedido de endossar qualquer modo particular de vida.
O resultado é que a cultura contemporânea coloca diante de nós uma gama quase infinita de possibilidades, mas não nos diz quem somos, por que estamos aqui, e como devemos viver.
Os judeus têm contado a história de quem somos por mais tempo e com mais devoção do que qualquer outro povo na face da terra. Isso é o que faz a identidade judaica tão rica e ressonante.
Os judeus têm contado a história de quem somos por mais tempo e com mais devoção do que qualquer outro povo na face da terra. Isso é o que faz a identidade judaica tão rica e ressonante.
Em uma época em que memórias de computador e smartphones têm crescido tão rapidamente, de kilobytes para megabytes para gigabytes, enquanto as memórias humanas tornaram-se tão encurtadas, há uma importante mensagem judaica para a humanidade como um todo. Você não pode delegar memória para máquinas.
Você tem que renová-la regularmente e ensiná-la para a próxima geração. Winston Churchill disse: “Quanto mais longe você puder olhar para trás, mais longe você poderá ver à frente.” Ou, dito de forma ligeiramente diferente: Aqueles que contam a história de seu passado já começaram a construir o futuro dos seus filhos.