
No Rosh Hashaná de 1944, Tydor conseguiu levar alguns prisioneiros a uma distância segura dos guardas nazistas, onde eles conseguiram fazer orações e tocar o shofar. Um deles, deu o artefato para o despachante após a cerimônia, com o intuito de preservá-lo dos nazistas. Um ano depois, quando o Exército Vermelho libertou Auschwitz e Tydor manteve guardou o shofar, que agora fará parte de uma exposição no Museu da herança Judaica de Nova York. “Se existe alguma peça que simboliza da melhor maneira a alma judaica, essa peça é o shofar”, comentou Jack Kliger, diretor do museu e ele mesmo um sobrevivente do Holocausto.