Taylor fez críticas à ideia, que espalha falsas teorias da conspiração. O cantor disse que as ações dessas pessoas são "uma farsa à memória dos sobreviventes e um desrespeito com as pessoas que lutaram por eles".
"Eu vou dizer isso para esses filhos da p*ta: SE VOCÊ NAO ACREDITA QUE ALGO É REAL, ISSO NAO SIGNIFICA QUE NAO SEJA REAL. Negar coisas como o Holocausto, a escravidão, etc, é uma farsa à memória dos sobreviventes e um desrespeito com as pessoas que lutaram por eles", disse Corey, pelo Twitter.
O crescimento do movimento que reforça o negacionismo do Holocausto fez com que alguns países tomassem medidas contra essa ideia. Certos locais na Europa criminalizou a propagação desse pensamento e aprovou outras leis para conter discurso de ódio contra juedus e outros grupos.
Apesar da evidente contestação ao negacionismo do Holocausto, Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, a maior rede social do mundo, defendeu o direito dessas pessoas se manifestarem. "Sou judeu e há pessoas que negam o Holocausto. Acho isso profundamente ofensivo, mas não acho que nossa plataforma precise tirar do ar essas publicações, porque acho que há coisas que diversas pessoas entendem errado. Não acho que estão errados de forma intencioanl", afirmou.