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Programa habilita judeus etíopes ao mundo das startups

Programa habilita judeus etíopes ao mundo das startupsO Programa Tech Career possibilitou, em Israel, há mais de 800 judeus etíopes ingressarem no mundo das startups e de modo geral no segmento de alta tecnologia no país. Mais de 200 empresas apoiam a iniciativa que tem 92% de sucesso de acordo com indicadores recentes, o que também se traduz em crescimento profissional contínuo aos que freqüentaram o projeto.
O Programa Tech Career possibilitou, em Israel, há mais de 800 judeus etíopes ingressarem no mundo das startups e de modo geral no segmento de alta tecnologia no país. Mais de 200 empresas apoiam a iniciativa que tem 92% de sucesso de acordo com indicadores recentes, o que também se traduz em crescimento profissional contínuo aos que freqüentaram o projeto.
 Fonte: Instituto Brasil-Israel
 De acordo com os coordenadores, a formula exitosa do Tech Career passar por “treinamento vocacional nos campos mais sofisticados e necessários para a indústria de alta tecnologia, como cyber, QA e análise de sistemas. O treinamento é feito entre seis e dez meses, com 200 horas de desenvolvimento de carreira, incluindo oficinas sobre o processo de colocação, simulações para entrevistas de emprego e visitas a empresas.  
 Os alunos são contam com alojamento perto do campus para garantir total dedicação e proximidade ao laboratório de computadores, que permanece aberto 24 horas por dia. O programa estimula o voluntariado e o envolvimento social, a partir do conceito que formar um cidadão bom e contribuinte.
 Takele Mekonen, CEO da Tech Carrer, explica que o objetivo é sanar uma lacuna existente para a maioria dos jovens etíopes-israelenses, o acesso ao setor de alta tecnologia. “As lacunas sociais e econômicas impedem que eles alcancem o ensino superior apropriado e se integrem na área” argumentou.
 O próprio Takele é um exemplo de superação. Aoss 16 anos de idade, na Etiópia, participava de missões secretas lideradas por Israel para salvar os membros da comunidade, que sofriam fome, doenças e violência.
 Em 1984, Takele atuou na Operação Moisés, migrou para Israel e construiu uma vida familiar e profissional no país. Embora tenha ingressado no mundo da alta tecnologia, ele optou por se engajar em educação e desenvolvimento de liderança, e assim tive a sorte de conhecê-lo e cooperar com ele, há mais de uma década, quando ele dirigiu um programa de estudo acadêmico exclusivo para membros da comunidade.
 O programa é subsidiado com o apoio combinado do governo e doadores privados, mas os próprios alunos, cuidadosamente selecionados, também participam dos custos. Esta é uma parte importante do conceito do programa e do senso de responsabilidade pessoal que os líderes do programa desejam fortalecer entre os participantes.
 O mentor do projeto, Asher Elias, é membro da própria  comunidade etíope-israelense. Empreendedor social, engenheiro de computação, ele decidiu assumir a responsabilidade com a mudança social e econômica dos judeus etíopes. O conceito que utiliza tem a ver com o ensinamento do Pirkei Avot (a compilação dos ensinamentos éticos judaicos), pelo sábio Rabino Hillel: “Se eu não sou por mim, quem será por mim?”

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