
O relatório, um de uma série de estudos de casos regionais da indústria da longevidade, aponta que todas as sete universidades israelenses têm, ou terão em breve, laboratórios ou centros interdisciplinares dedicados a pesquisas sobre envelhecimento. “Isso não aconteceu em nenhum outro lugar do mundo e deve ser aplaudido”, comemora Eric Kihlstrom, diretor da Aging Analytics Agency.
A Aliança Israelense da Longevidade está co-organizando uma grande conferência em setembro de 2019 no Instituto Weizmann, co-patrocinado pelo Instituto Nacional do Envelhecimento dos EUA. Os palestrantes incluirão gerocientistas mundiais, como Nir Barzilai, diretor israelense do Instituto de Pesquisa sobre Envelhecimento da Faculdade de Medicina Albert Einstein, em Nova York.