Na ocasião, o primeiro-ministro também se encontrará com o presidente Donald Trump na Casa Branca.
Em visita a Israel, o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, evitou falar sobre a questão, mas elogiou os laços 'estreitos e calorosos' da Casa Branca com o Estado judeu e prometeu aumentar a pressão sobre o Irã, sem se referir, contudo, à denúncia de que o Irã estaria montando uma rede terrorista para atacar Israel a partir do Golã.
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A acusação foi feita há poucos dias por Netanyahu, ao defender a necessidade de Israel manter o controle sobre a região "para manter os inimigos à distância" de seu território. "Vocês têm ideia do que teria acontecido se Israel não estivesse no Golã?". "Já teríamos o Irã nas margens do Mar da Galileia", completou o premier na ocasião.
No encontro com Netanyahu, Pompeo prometeu manter o apoio americano a Israel. "Com tais ameaças, uma realidade diária na vida de Israel, mantemos nosso compromisso inigualável com a segurança do país e apoiamos firmemente o seu direito de se defender", disse ele.
Uma mudança na visão dos EUA com relação à soberania israelense sobre as Colinas de Golã, foi esboçada na semana passada quando o Departamento de Estado mudou a forma como vinha se referindo à região, substituindo o termo "território sob ocupação" por "controlado por israelenses" em um relatório global anual sobre direitos humanos.