Lorde é acusada de ser intolerante em anúncio no Washington Post
O rabino Shmuley Boteach critica a cantora, que cancelou um show que faria em Israel
Um anúncio de página inteira na última edição do Washington Post em 2017 acusou a cantora Lorde de ser "intolerante" e "antissemita", após a neozelandeza cancelar um show que faria em Israel, em junho de 2018, devido a protestos de fãs.
Publicado pelo "rabino da América", Shmuley Boteach, o anúncio traz em letras garrafais a frase "Lorde e a Nova Zelândia ignoram a Síria para atacar israel", junto a uma foto da cantora sobreposta a outra, de homens correndo por entre escombros carregando bebês. Abaixo, o texto ressalta que a cantora "se apresentará na Rússia, apesar do apoio de Putin ao genocídio na Síria". Um último destaque faz referência à idade da cantora: "21 (anos) é cedo para se tornar intolerante".
A polêmica teve início quando Lorde anunciou seu show em Tel Aviv e foi criticada por fãs, por acreditarem que a apresentação daria aval à ocupação israelense na Palestina. Em seguida, a cantora anunciou o cancelamento do show, o que gerou uma reação do embaixador de Israel na Nova Zelândia, Itzhak Gerberg, que classificou o boicoite a seu país como “hostilidade e intolerância” e convidou a cantora a conhecer Israel e "seu papel como a única democracia no Oriente Médio”.
Curta nossa Fan Page: Judaicas
Acredito que o maior inimigo do povo judeu é a desinformação. O trabalho é desgastante mas precisa ser feito. Todo o povo judeu precisa informar e continuar informando sobre as mentiras disseminadas pelos inimigos do estado de Israel. Não existe guerra fácil, pois ela sai de um plano e vai para outro e precisamos nos adaptar.
ResponderExcluir