
A prefeitura autorizou 150 residências em Ramat Shlomo, bairro habitado em sua maioria por judeus ultraortodoxos, e 90 em Gilo, igualmente majoritariamente judeu em Jerusalém Oriental, indicou a autoridade.
Essa parte oriental é a parte da cidade que os palestinos reinvindicam .
Turjeman destacou que o comitê também aprovou 44 residências para palestinos no bairro de Beit Hanina.
Israel ocupou a Cisjordânia e Jerusalém Oriental na Guerra dos Seis Dias em 1967. Em seguida, anexou Jerusalém Oriental, uma decisão que jamais foi reconhecida pela comunidade internacional.
O governo israelense vê a cidade como sua capital indivisível, enquanto os palestinos querem que o setor oriental seja a capital de seu futuro Estado.