
O Comandante do Exército, general Joseph Aoun, pediu aos soldados que estejam sempre atentos à "boa implementação" da resolução 1701 da ONU para "preservar a estabilidade" na fronteira com Israel. Um funcionário israelense rejeitou como "bobagem" a possibilidade de agressão israelense ao longo da fronteira com o Líbano.
O exército libanês é responsável pela segurança do seu lado da fronteira segundo a resolução, que encerrou a guerra de 2006 entre Israel e o Hezbollah do Líbano.
Na segunda-feira, o presidente libanês, Michel Aoun e o Hezbollah, disseram que o Líbano ainda enfrenta ameaças de Israel, com o líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, afirmando que seu grupo foi a principal defesa do país contra Jerusalém. Nasrallah até alegou que o arsenal de armas de seu grupo era uma força de "segurança e estabilidade" no Líbano diante dessas ameaças.
Ele também disse que seu grupo "transferiu armas, incluindo mísseis Kornet, para Gaza", referindo-se a um míssil antitanque russo. Ele acrescentou que os recentes comentários israelenses indicam vínculos e laços do país com a Arábia Saudita.
"Há uma pressão sobre os palestinos para aceitar os ditames que matarão a questão palestina sob o que alguns chamam de “a negociata do século ", disse Nasrallah, em referência aos esforços para unir a iniciativa de paz do presidente dos EUA, Donald Trump, aos processos regionais. "Há países árabes que querem estabelecer laços com Israel - a saber, a Arábia Saudita.
Os comentários de Nasrallah aconteceram horas depois que Aoun disse que "o Líbano é alvo israelense, e é direito dos libaneses, resistir e eliminar estes planos com todos os meios disponíveis".
A declaração de Aoun ocorreu depois que ele se encontrou com o secretário-ge ral da Liga Árabe, Ahmed Aboul Gheit, em Beirute, depois do anúncio da Liga Árabe, ontem, que designou o Hezbollah como uma organização terrorista. Nasrallah respondeu à Liga Árabe, dizendo que "nunca transferimos mísseis de longo alcance para qualquer estado árabe, mas transferimos armas para as forças de resistência na Faixa de Gaza e para combatentes na Síria".
Essa onu e seus árabes querem tudo para elesquerem destruir uns aos outros mas se juntão contra israel são todos ipocritas parecem comunistas sempre atacando e dando uma de vítima igualzinho os petistas e feministas
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