
O ministro Ze’ev Elkin, do Patrimônio Histórico e Cultural, disse que o novo plano “incluirá visitas a Jerusalém de formadores de opinião de diversos países, que poderão conferir diretamente o passado histórico de Jerusalém e, assim, opinar com mais propriedade sobre a importante tarefa de defender de forma isenta o patrimônio da cidade”, disse ele.
“Para quem conhece Jerusalém, é difícil negar a presença judaica em locais históricos”, acrescentou.
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Estive em Israel duas vezes em especial Jerusalem e atesto a veracidade de que Israel pertence e sempr pertenceu ao povo judeu.
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