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Ao recepcionar hoje, em Jerusalém, o secretário-geral das Nações Unidas, Antonio Guterres, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, acusou o Irã de estar construindo bases na Síria e no Líbano para lançamento de mísseis direcionados a Israel.
'”Isto é algo que Israel não pode aceitar”, advertiu Netanyahu, ao lamentar que a ONU tenha adotado uma postura anti-Israel e não consiga identificar o discurso de ódio palestino, negando as ligações históricas judaicas com Jerusalém.
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Netanyahu se referia à recente resolução da Unesco – agência da ONU para a Educação, Ciência e Cultura – que irritou Israel por não reconhecer os laços judaicos com locais históricos de Jerusalém. O primeiro-ministro lamentou o "relacionamento conturbado" com a ONU e o que chamou de "obsessão absurda e discriminatória” da organização com Israel.
"Entendo as preocupações de Israel com a sua segurança e reafirmo que a ideia, ou intenção, de destruir o Estado de Israel é algo totalmente inaceitável”, disse Guterres, repetindo declarações feitas ontem em encontro com o presidente Reuven Rivlin.
Guterres também prometeu se empenhar para que as forças de paz da ONU tenham uma presença maior no Líbano para monitorar e impedir que o Hezbollah construa bases contra Israel.
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A ONU sempre foi inimiga de Israel e será assim até o fim.
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