
De Tamara Stern, diretora do HonestReporting Brasil: “O filme mais esperado da estação, Mulher Maravilha, foi lançado e tem recebido elogios em todos os cantos. Sua liderança é a estrela emergente, atriz israelense, ex-soldada da IDF (Exército de Israel) e vencedora do Miss Israel: Gal Gadot.
Considerando as críticas e condenações rotineiramente dirigidas a Israel, ocorre uma mudança gratificante quando Israel ou um israelense estão no foco da atenção positiva. É claro que, onde quer que um israelense esteja, o BDS (movimento de boicote a Israel) estará. Depois de uma campanha do movimento no Líbano, o país baniu o filme duas horas antes da sua estréia, com cartazes nas ruas de Beirute. Tudo porque a atriz principal é uma israelense – embora sua personagem e o filme em si não tenham nada a ver com Israel.
O diretor-chefe da distribuidora do filme, Joseph Chacra and Sons, Tony Chacra, confirmou que “Mulher Maravilha” ainda está sendo exibido em vários países árabes, incluindo os Emirados Árabes Unidos, Kuwait e Omã. Ele disse: “É muito frustrante… Eles não estão prejudicando ninguém ao proibir o filme… exceto o distribuidor… Eles estão fazendo os cinemas perderem, os funcionários, a economia libanesa… O que eles ganham com isso?”
Como de costume para o BDS, a proibição não ajuda os palestinos de nenhuma forma – porque esse não é o seu objetivo. O objetivo é simplesmente prejudicar Israel, demonizando e deslegitimando o Estado judeu com base em mentiras e ódio, mesmo que seja às custas dos palestinos ou de outros – neste caso, dos libaneses.
Para Israel, no entanto, o BDS não consegue diminuir o orgulho que o país tem de Gadot. Em conferências de imprensa, entrevistas, estréias e aparições em programas populares de entrevista dos EUA, ela sempre encanta tudo com seu carisma, humor, sua inata franqueza israelense – e sua interpretação de Hava Nagila enquanto demonstrava os chutes de seu treinamento para o papel.
O jornal Jerusalem Post acrescenta: a startup israelense Tay Tech realizou um estudo sobre a popularidade de Gadot online e descobriu que 95% de menções foi positivo, com 4% neutro e 1% negativo. A startup observou em um relatório que um número tão alto é incomum “para atores, que geralmente são controversos, e especialmente para israelenses bem conhecidos”.
O que é especialmente incomum em tudo isso é que Gadot é incondicionalmente orgulhosa de seu país, de seu passado israelense, da chutzpah israelense, do seu serviço como treinadora de combate na IDF, e dos soldados que lutaram contra o Hamas na “Operação Margem Protetora”.
Reconhecendo a necessidade da IDF, ela diz: “Eu gostaria que nenhum país tivesse a necessidade de ter um exército”. Com o talento reconhecido e o caráter peculiar de Gadot, combinado com seu apoio e orgulho de seu país, não surpreende que o famoso complexo de arranha-céus de Tel Aviv, as Torres Azrieli, tenham colocado uma mensagem para ela de casa: estamos orgulhosos de você, Gal Gadot. Nossa Mulher Maravilha.
Gal Gadot é um exemplo raro de uma israelense conquistando Hollywood e, sem dúvida, atualmente é uma das israelenses mais famosas do mundo. Mulher Maravilha é o primeiro filme de super-heróis em mais de uma década com uma mulher como personagem do título, tem uma classificação sem precedentes de 93% no famoso site de review de filmes Rotten Tomatoes, e está sendo saudado como uma mudança de jogo para as mulheres no cinema. Então, é claro que Mulher Maravilha é um alvo natural para o BDS, que não pode permitir nenhum sucesso israelense”.
O BDS ja mostrou suas falacias e insucessos A inveja os matará. E como a Mulher Maravilha diz no filme, o amor vencerá. Gal Gady neles!
ResponderExcluir