O diretor Pablo Larraín não buscava um clone para interpretar sua Jacqueline Kennedy em 'Jackie'
Queria desnudar o ícone, e a sensibilidade de Natalie Portman lhe deu o molde perfeito.
Graças ao diretor Darren Aronofsky, Natalie Portman ganhou em 2011 seu primeiro Oscar por Cisne Negro (além disso, nas filmagens conheceu seu marido, Benjamin Millepied, com quem tem um filho e espera outro). E graças a Darren Aronofsky poderá ganhar o segundo. Foi ele quem deu ao chileno Pablo Larraín o roteiro de Jackie, a reconstituição dos dias seguintes ao assassinato do então presidente dos EUA, John F. Kennedy. E, embora Aronofsky quisesse que sua ex-mulher, Rachel Weisz, interpretasse a primeira-dama, Larraín lhe disse que se Portman não aceitasse, ele também não aceitaria fazer o filme.
Foi assim que ambos embarcaram em um longa difícil: retratar sem clichês (objetivo que alcançam) um dos ícones mais explorados do século XX. A atriz captou o mistério e esse distanciamento preciso que a senhora Kennedy manejava em público.
Foi assim que ambos embarcaram em um longa difícil: retratar sem clichês (objetivo que alcançam) um dos ícones mais explorados do século XX. A atriz captou o mistério e esse distanciamento preciso que a senhora Kennedy manejava em público.