
Com 30 anos, fui pra Nova York estudar judaísmo e, após 3 meses de frio, pedi uma benção no túmulo do Rebe de Lubavitch e, em 2 semanas, encontrei minha alma alma-gêmea (Brashert) em um almoço de Shabat. Descobri que ele morava a meia esquina da minha casa, além de ser brasileiro como eu. Passei por experiências muito ricas, como ser “hiponga” em Visconde de Mauá, além de ter tido sempre uma voz dentro de mim que me perguntava aonde estava D’us. Esta voz me guiou por alguns anos. Procurei D’us em outras culturas, até que o encontrei na minha própria religião de nascença, que é o judaísmo”. Saiba mais: acesse.