O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, acusou França e outros países europeus de "incitar" contra o Estado Judeu.
Para isso, Netanyahu aproveitou algumas recentes declarações do primeiro-ministro da França, Manuel Valls, que esta semana se mostrou a favor de proibir temporariamente o financiamento externo de mesquitas na França.
Netanyahu comparou estas palavras de Valls com a lei que, no início de julho, aprovou o Kneset (parlamento de Israel) para limitar as ações de grupos israelenses de direitos humanos que denunciam a ocupação militar dos territórios palestinos. Vários parlamentares europeus têm denunciado essa lei, por considerarem que limita as atividades desses grupos.
"Descobrimos que há países europeus, incluindo a França, que apoiam várias organizações que incitam e apelam ao boicote de Israel e não reconhecem o direito à existência do Estado de Israel", disse Netanyahu.
"Em breve, vamos completar uma pesquisa e vamos apresentar ao Governo francês seus resultados. Vamos discutir este assunto com eles, porque terrorismo é terrorismo em todas as partes, e a incitação é incitação e parece ser global, e deve ser tratada da forma mais uniforme possível entre governos", acrescentou o primeiro-ministro israelense.
Israel perdeu espaço para descendentes de imigrantes da Europa. Fato que na França a comunidade islâmica representa 10% do povo francês. São ruidosos, entre eles têm terroristas; estão tentando impor suas cultura-religiosa no pais. Dentro de poucas décadas, os franceses serão minoria na França. É que eles procriam muito menos que os muçulmanos. Deve haver bairros e guetos franceses com alta densidade populacional de islâmicos. Autoridades locais devem ser os líderes religiosos. Supõe-se usos das minaretes... Haja ouvidos...
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