
A polícia registrou os escritórios das empresas e as residências de vários suspeitos. Também bloqueou suas contas bancárias.
A polícia suspeita que pelo menos seis agências, algumas delas muito importantes, violaram as regras de concorrência, com acordos sobre as tarifas no momento de responder às licitações do ministério da Educação, responsável pelas viagens dos estudantes do ensino médio aos locais da Shoa (holocausto).
Há várias décadas, durante os estudos, os alunos realizam uma viagem aos campos de extermínio nazistas.
O preço da viagem pode alcançar a quantia de vários milhares de shekels (1.000 shekels = quase 250 dólares), segundo a imprensa.