
Em 2013, um juiz da Corte Distrital de Jerusalém,
Moshe Sobel, consolidou o novo comentário à decisão da Suprema Corte sobre as
Mulheres do Muro, uma ONG que trabalha para dar às mulheres plenos direitos para
orar no Muro Ocidental como os homens. Criando um precedente, o Juiz Sobel
determinou que as mulheres podem realizar todos os costumes no local.
No
entanto, o direito de ler a Torá não foi concretizado pois não há livros
disponíveis no lado das mulheres do composto do Muro das Lamentações e o
custodiante de lugares sagrados tem, desde 2010, proibido as mulheres de trazer
livros de fora.
Agora, o Centro pela Justiça Feminina peticionou, juntamente
com quatro outras fiéis do sexo feminino, para solicitar o cancelamento deste
procedimento e estipular claramente que elas têm o direito de ler a Torá na
praça do Muro Ocidental.