Com a palavra, Raphael Singer, embaixador de Israel em Angola:“Há algumas semanas, um menino israelense de 13 anos andava de bicicleta. Depois de chegar da escola, decidiu ir à loja comprar doces. Disse à sua mãe para não se preocupar, que estaria de volta em cinco minutos, mas ele não voltou. Foi brutalmente agredido e quase perdeu a vida. Ele não esperava ser esfaqueado 15 vezes e nem imaginava que terminaria seu passeio em uma UTI. Outras pessoas nunca pensaram que seu agressor seria um menino palestino, também de 13 anos.
A maioria dos autores da recente onda de terrorismo em Jerusalém, Tel Aviv e outras cidades israelenses foram jovens palestinos entre as idades de 16 e 25 anos. É chocante saber que um menino de 13 anos pode praticar um ataque terrorista. Mas, infelizmente, não é surpreendente para aqueles familiarizados com o grau de incitação à violência a que essas crianças estão expostas, alimentada deliberadamente por uma cultura de ódio e desumanização dos judeus.
Desde a mais tenra idade, crianças palestinas são submetidas à propaganda que promove o ódio. Desde pequenos, assistem a programas de TV sendo encorajados a hostilizar e a matar todos os judeus, tornando-se depois heróis. Nas creches, as crianças são “graduadas” com uniformes militares e seguram armas de brinquedo. Os alunos estudam inspirados com base em artigos que aparecem na mídia da Autoridade Palestina, que legitima a violência indiscriminada contra os israelenses.
Eles jogam em equipes esportivas e passeiam pelas ruas com nomes de terroristas. Os mais velhos são estimulados pelos líderes palestinos a praticarem o martírio. Também acompanham com atenção as mídias sociais, que exibem vídeos gráficos, desenhos e textos que glorificam a violência contra os judeus”. Publicado no UOL.
A educação para o ódio gera o terror.
Abaixo, crianças palestinas de 11 anos.
Fotos: The Israel Project
Abaixo, notícia publicada ontem
(dia 10 de novembro), em O Globo.
(dia 10 de novembro), em O Globo.