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Alemã é presa por negar o Holocausto


Haverbeck, de 87 anos, a 10 meses de prisão por ter declarado que o Holocausto foi "a maior mentira e a mais duradoura" na história do mundo e que Auschwitz nunca foi um campo de extermínio. 
 Condenada por "incitar o ódio", ela foi apresentada pelo jornal Tageszeitung como a "grande dama" dos negacionistas alemães e já havia sido repreendida em várias ocasiões por fazer declarações semelhantes. 
 Ursula é viúva de Werner Georg Haverbeck, um militante da extrema-direita que morreu em 1999. Juntos, eles fundaram em 1963 o Collegium Humanum em Vlotho, uma instituição educacional considerada um ninho de negacionista, que foi fechada em 2008. Cerca de 1,1 milhão de pessoas, incluindo um milhão de judeus, foram mortas entre 1940 e 1945 em Auschwitz-Birkenau, o campo libertado pelas tropas soviéticas em janeiro de 1945.

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8 Comentários
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  1. Em Abril de 1967, um Monumento Internacional, dedicado às vítimas do Fascismo, foi erigido em Birkenau, entre as ruínas do Krema II e do Krema III, os dois edifícios crematórios onde as duas maiores câmaras de gás estavam localizadas. O monumento incluía uma série de placas de granito que informavam os visitantes que 4 milhões de pessoas tinham sido assassinadas pelos nazis em Auschwitz-Birkenau.

    Em 1990, as placas com o número de 4 milhões foram removidas. Foi só em 1995 que novas placas foram colocadas no Monumento Internacional com 20 placas de metal gravadas em ídiche, inglês e em todas as línguas principais da Europa; as placas foram feitas em granito nas escadas do Monumento Internacional. O número de mortos em Auschwitz, segundo cada uma das 20 placas, é de um milhão e meio.

    O seu post diz agora que: «Cerca de 1,1 milhão de pessoas, incluindo um milhão de judeus, foram mortas entre 1940 e 1945 em Auschwitz-Birkenau, o campo libertado pelas tropas soviéticas em janeiro de 1945.»

    Em que ficamos?

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  2. Olá, obrigado por visitar o Coisas Judaicas. Desconhecemos esse número escrito por você, pois os dados por nós citados são da própria Alemanha e de organizações judaicas. Tenho um link com sua fonte, por favor post.

    Gratos

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  3. https://www.google.pt/search?q=auschwitz+four+million&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwjIxLzQuoHKAhWBxhoKHTcKAlYQ_AUIBygB&biw=1680&bih=881#imgrc=fJ4gBi9NpgjU3M%3A


    https://www.google.pt/search?q=auschwitz+four+million&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwjIxLzQuoHKAhWBxhoKHTcKAlYQ_AUIBygB&biw=1680&bih=881#tbm=isch&q=auschwitz+memorial+plaque&imgrc=bACWV3VT3fpT_M%3A

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  4. Mantemos nossa afirmação, com mais essa pesquisa abaixo:


    Fontes históricas mais confiáveis oferecem os seguintes números sobre os vários grupos de vítimas:
    Judeus: pelo menos 1,1 milhão.
    Poloneses: 140 mil.
    Ciganos "sinti" e "roma": 20 mil.
    Prisioneiros de guerra soviéticos: pelo menos 10 mil.
    Outros (homossexuais, prisioneiros políticos, testemunhas de
    Jeová): entre 10 mil e 20 mil.
    O campo de concentração de Auschwitz Construído em maio de 1940, o campo original, conhecido hoje como "Auschwitz I", tinha 28 edificações de ladrilho e várias construções anexas. Foi planejado para receber cerca de 7.000 presos, mas confinava uma média de 18 mil.
    Heinrich Himmler ordenou em outubro de 1941 a construção do que hoje se conhece como "Auschwitz II-Birkenau", idealizado desde o princípio como campo de extermínio. Era muito maior do que o outro, com cerca de 250 barracos de madeira ou de pedra, onde chegaram a ser concentrados 100 mil prisioneiros.
    Em Birkenau havia três crematórios, cada um com uma câmara de gás. Neles podiam ser queimados até 4.756 cadáveres por dia, segundo documentos das SS.
    Nas imediações do campo havia fábricas nas quais as SS exploraram prisioneiros como mão-de-obra, como a IG Farben, onde o gás era fabricado. Aí os nazistas construíram um terceiro campo de concentração, conhecido como "Auschwitz III" ou "Auschwitz-Monowitz".
    O holocausto O episódio, convencionalmente, é dividido em dois períodos: antes e depois de 1941. No primeiro período, várias medidas anti-semitas (contra os judeus) foram tomadas na Alemanha e mais tarde na Áustria. Na Alemanha, seguindo as Leis de Nurembergue (1935), os judeus perderam seus direitos de cidadania, de ocupar cargos públicos, de praticar determinadas profissões, de casar-se com alemães ou de fazer uso da educação pública. Suas propriedades e negócios foram registrados e diversas vezes confiscados.
    Atos contínuos de violência foram perpetrados contra os judeus e a propaganda oficial encorajava os "verdadeiros" alemães a odiá-los e temê-los. Conforme o pretendido, o resultado foi uma emigração em massa, reduzindo pela metade a população judaica na Alemanha e Áustria.
    A segunda fase, a da Segunda Guerra Mundial, teve início em 1941, quando a perseguição espalhou-se por toda a Europa ocupada pelos nazistas e envolveu trabalhos forçados, fuzilamento em massa e campos de concentração, que eram a base da "purificação da raça alemã" idealizada pelo ditador austríaco Adolf Hitler.
    Durante o holocausto, cerca de 6 milhões de judeus foram exterminados. De uma população de 3 milhões de judeus na Polônia, menos de 500 mil restaram em 1945.
    Anti-semitismo No final do século 19 e início do século 20 o anti-semitismo foi fortemente evidente na França, Alemanha, Polônia, Rússia e outros países, e muitos judeus fugiram de perseguições, para o Reino Unido e para os Estados Unidos.
    Após a Primeira Guerra Mundial, a propaganda nazista na Alemanha incentivou o anti-semitismo, alegando a responsabilidade dos judeus pela derrota alemã. Em 1933 a perseguição aos judeus era intensa em todo o país. A "solução final" concebida por Adolf Hitler deveria se materializar no holocausto, ou extermínio de toda a raça judaica.
    Carlos Ferreira, Da Redação, em São Paulo
    Fonte: Com informações da agência EFE e da Enciclopédia Ilustrada da Folha.

    http://educacao.uol.com.br/disciplinas/historia/holocausto-pelo-menos-11-milhao-de-judeus-foram-mortos-em-auschwitz.htm

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  5. Elie Wiesel é um judeu nascido na Roménia a 30 de Setembro de 1928. Aos 15 anos é deportado para Auschwitz, onde esteve prisioneiro durante dez meses, e depois para Buchenwald. Sobrevivente dos campos de concentração nazis, torna-se cidadão americano em 1963 e obtém uma cátedra de ciências humanas na universidade de Boston. Em 1980, Elie Wiesel funda o Conselho para o Holocausto americano. Condecorado em França com a Legião de Honra, recebeu a Medalha do Congresso americano, recebeu o título de doutor honoris causa em mais de cem universidades e recebeu o Prémio Nobel da Paz em 1986. O Comité norueguês do Nobel denominou-o "mensageiro para a humanidade."

    As suas obras, quase 40 livros, edificadas para resgatar a memória do Holocausto e defender outros grupos vítimas de perseguições receberam igualmente vários prémios literários. Em Outubro de 2006, o Primeiro-ministro israelita Ehud Olmert propôs-lhe o cargo de Presidente do Estado de Israel. Elie Wiesel recusou a oferta explicando que não era mais do que um "escritor". Elie Wiesel preside, nos EUA, desde 1993, à Academia Universal de Culturas.


    Elie Wiesel, no seu livro autobiográfico «Noite», onde descreve os dez meses em que esteve prisioneiro no campo de extermínio de Auschwitz-Birkenau, não refere uma única vez nenhuma das cinco enormes câmaras de gás que funcionaram em Auschwitz-Birkenau.

    E quando os Russos estavam prestes a tomar conta de Auschwitz em Janeiro de 1945, Elie e o seu pai escolheram ir para a Alemanha com os nazis em retirada em vez de serem libertados pelo maior aliado de América. Se tivessem permanecido no campo, teriam podido, dentro de dias, contado ao mundo inteiro tudo sobre o extermínio dos judeus perpetrado pelos nazis em Auschwitz - mas, Elie e o pai escolheram, em vez disso, viajar para oeste com os nazis, a pé, de noite, num Inverno particularmente frio, e consequentemente continuarem a trabalhar para a defesa do Reich.

    Excerto do livro «Noite» de Elie Wiesel:

    - O que é fazemos, pai?
    Ele estava perdido nos seus pensamentos. A escolha estava nas nossas mãos. Por uma vez, podíamos ser nós a decidir o nosso destino: ficarmos os dois no hospital, onde podia fazer com que ele desse entrada como doente ou como enfermeiro, graças ao meu médico, ou, então, seguir os outros.
    Tinha decidido acompanhar o meu pai para onde quer que fosse.
    - E então, o que é que fazemos pai?
    Ele calou-se.
    - Deixemo-nos ser evacuados juntamente com os outros – disse-lhe eu.
    Ele não respondeu. Olhava para o meu pé.
    - Achas que consegues andar?
    - Sim, acho que sim.
    - Espero que não nos arrependamos, Elizer!



    A escolha aqui feita em Auschwitz por Elie Wiesel e o seu pai, em Janeiro de 1945, é de extrema importância. Em toda a história do sofrimento judeu às mãos dos nazis, que altura poderia ser mais dramática do que o precioso momento em que um judeu podia escolher entre a libertação pelos Soviéticos ou fugir com os genocidas nazis para a Alemanha, continuando a trabalhar para eles e ajudando-os a preservar o seu regime demoníaco?

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  6. Não respondem ao meu último comentário? Bom Ano de 2016!

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  7. A publicação do teu comentário já foi uma resposta. Não concordas?

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  8. «A publicação do teu comentário já foi uma resposta. Não concordas?»

    Julgo não compreender...

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