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A França não é mais segura para os judeus

Cerca de 40 judeus franceses desembarcaram em Tel Aviv no Aeroporto Ben Gurion, na segunda-feira, juntando-se a mais seis outros que fizeram aliyah no domingo, como os primeiros imigrantes seguintes aos ataques terroristas de sexta-feira em Paris que mataram pelo menos 129 pessoas e feriram outras centenas, segundo disse um porta-voz da Agência Judaica. 

De acordo com Avi Mayer, porta-voz da Agência Judaica para a mídia internacional, dezenas de outros imigrantes são esperados em Israel, com o apoio da Agência, ao longo da semana. "Após os ataques, as pessoas tentavam não deixar suas casas - foi assustador", disse Daniel Ventura, que chegou a Israel com sua esposa e duas filhas, de acordo com um comunicado de imprensa pela Fraternidade Internacional de Cristãos e Judeus, que também empenhava-se em trazer alguns dos imigrantes judeus. "Há dois anos que vivi com a insegurança e queria fazer aliá. 

Eu não quero que meus filhos vivam, estudem e se casem na França. " Mais de 6.000 judeus fizeram aliá para Israel desde o início do ano, disse Mayer. No domingo, cerca de 200 pessoas se reuniram sob guarda pesada em uma sinagoga de Paris para recordar as vítimas dos ataques terroristas reivindicados pelo grupo Estado Islâmico. 

Liderados pelo rabino-chefe da França, Haim Korsia, líderes da comunidade judaica francesa e o embaixador de Israel na França estavam entre aqueles que se reuniam na Sinagoga de la Victoire, no domingo à noite. "Nosso povo, que foi testado mais do que outros, sabe o poder de cura da solidariedade e da unidade em face da dor das famílias rasgadas, casais quebrados e crianças órfãs", disse Michel Gugenheim, o rabino-chefe de Paris.

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