Na próxima terça-feira, antes do por do sol, começa o jejum do Dia do Perdão judaico, o Yom Kippur, que acaba com o surgimento das estrelas na noite de quarta-feira.
Yom Kippur – o Dia do Perdão – marca o momento em que o patriarca Moisés desceu do Monte Sinai carregando as segundas Tábuas da Lei, sinal de que Deus havia perdoado o pecado do bezerro de ouro.
A Torá descreve o dia de Yom Kippur como um dia de perdão e um dia de jejum. Ambos levam a pessoa a reflexão. A capacidade de perdoar é demonstração de um amor mais profundo e incondicional que consegue apagar o rancor, a raiva e a mágoa que existe dentro de nós.
Da mesma forma que ao perdoarmos o nosso próximo estamos demonstrando que existe um vínculo que se mantém em todas as situações, assim também Deus, através do Seu perdão, demonstra que existe entre nós uma relação de essência além de qualquer condição. Um amor incondicional que nos torna responsáveis de agir da mesma forma para com nosso semelhante.
Perdão, portanto, simboliza o poder de transcendermos o ego e alcançarmos a essência do nosso ser. Neste sentido, o jejum tem o mesmo significado: a capacidade de controlar e transcender nossas necessidades mais básicas e desta forma revelar a essência pura de nossas almas.
O jejum, com a sensação de fome e fraqueza, traz à nossa consciência e coração, a solidariedade e a lembrança daqueles que, infelizmente, Yom Kippur e seu jejum é a realidade diária. Possamos refletir nestas palavras e encontrarmos, em nosso coração, espaço para o amor incondicional, o perdão, a solidariedade e a prática do bem.
A Torá descreve o dia de Yom Kippur como um dia de perdão e um dia de jejum. Ambos levam a pessoa a reflexão. A capacidade de perdoar é demonstração de um amor mais profundo e incondicional que consegue apagar o rancor, a raiva e a mágoa que existe dentro de nós.
Da mesma forma que ao perdoarmos o nosso próximo estamos demonstrando que existe um vínculo que se mantém em todas as situações, assim também Deus, através do Seu perdão, demonstra que existe entre nós uma relação de essência além de qualquer condição. Um amor incondicional que nos torna responsáveis de agir da mesma forma para com nosso semelhante.
Perdão, portanto, simboliza o poder de transcendermos o ego e alcançarmos a essência do nosso ser. Neste sentido, o jejum tem o mesmo significado: a capacidade de controlar e transcender nossas necessidades mais básicas e desta forma revelar a essência pura de nossas almas.
O jejum, com a sensação de fome e fraqueza, traz à nossa consciência e coração, a solidariedade e a lembrança daqueles que, infelizmente, Yom Kippur e seu jejum é a realidade diária. Possamos refletir nestas palavras e encontrarmos, em nosso coração, espaço para o amor incondicional, o perdão, a solidariedade e a prática do bem.