Publicado em 1947 por Otto Frank, único sobrevivente da família, “O Diário de Anne Frank” vem emocionando gerações e gerações. Só no Brasil, foram feitas 43 edições. Mas um público cada vez mais jovem tem sido apresentado à história da garota que viveu em um esconderijo, contou tudo no diário e morreu em campo de concentração.
Por isso, a Casa de Anne Frank, um dos museus mais visitados de Amsterdã, resolveu encomendar um livro que fosse baseado no best-seller, mas que falasse diretamente a crianças de cerca de 9 anos.
A escolhida para a tarefa foi a holandesa Janny van der Molen, que virá ao Brasil para o “Café Amsterdã”, entre o final de agosto e o início de setembro, em eventos em São Paulo e no Rio de Janeiro.
“Consideramos contar de um jeito light, mas não dá para contar a história do Holocausto assim. Anne Frank foi morta. Não podemos dizer que ela morreu por causa de um resfriado”, afirma ela.
Leia um trecho do livro, editado no Brasil pela Rocco: acesse.
